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Juba - primeira cidade de código aberto no mundo?

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Stephen Kovats foi diretor do festival alemão Transmediale, na época em que o festival abriu as portas para a MetaReciclagem, Bricolabs, descentro, dynebolic e outrxs. Kovats está agora à frente da r0g, agência que promove a cultura aberta e a transformação crítica. Nesta semana, eles estão organizando o #osjuba, que investiga a contribuição que as metodologias de código aberto, transparência de dados e cultura livre podem oferecer para criação de Estados sustentáveis e viáveis, em especial em zonas emergindo de conflito deflagrado. Estados, vejam bem, com maiúscula: eles estão pensando em administração pública, com a possibilidade de implementação prática em Juba, capital do Sudão do Sul - país surgido em 2011 no nordeste da África. O horizonte com o qual estão trabalhando por lá é que Juba se torne a primeira cidade de código aberto no mundo. Entender o que significaria isso e como chegar lá é o objetivo do encontro que acontece entre hoje e amanhã em Berlim. Haverá stream ao vivo entre as 10h e 13h e entre 17h e 18h (horário de Berlim, cinco horas a mais que no Brasil).leia mais >>

Grupo de estudos - Ubalab

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O núcleo Ubalab está articulando a criação de um grupo de estudos sobre cultura digital experimental em Ubatuba, focado em refletir e propor ações que proponham o diálogo entre questões locais e as conversações em rede: o contexto da cidade como recanto ambiental, sua diversidade de manifestações culturais, os potenciais de desenvolvimento sustentável, a ciclocultura, o peixe, a chuva e quaisquer outros temas sobre os quais quisermos conversar.

Por questões que não convém detalhar, não deu certo nossa tentativa de ocupar um espaço público para encontros do grupo. Então estamos começando com (mais) uma lista de discussão por email, aberta para quem quiser participar, e a partir dela vamos propor encontros efetivos. Saiba mais em:

http://ubalab.org/projetos/cultura-digital

O núcleo Ubalab está articulando a criação de um grupo de estudos sobre cultura digital experimental em Ubatuba, focado em refletir e propor ações que proponham o diálogo entre questões locais e as conversações em rede: o contexto da cidade como recanto ambiental, sua diversidade de manifestações culturais, os potenciais de desenvolvimento sustentável, a ciclocultura, o peixe, a chuva e quaisquer outros temas sobre os quais quisermos conversar.Por questões que não convém detalhar, não deu certo nossa tentativa de ocupar um espaço público para encontros do grupo. Então estamos começando com (mais) uma lista de discussão por email, aberta para quem quiser participar, e a partir dela vamos propor encontros efetivos. Saiba mais em:http://ubalab.org/projetos/cultura-digital

Vídeo - Solvendo e Coagulando

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O projeto Rede//Labs, o coletivo editorial MutGamb e o Centro Cultural da Espanha em São Paulo estão apoiando a produção de quatro videonarrativas sobre laboratórios experimentais em diferentes contextos no Brasil. O primeiro vídeo, produzido por Sília Moan, é o Solvendo e Coagulando, sobre a cena de arte e tecnologia em Curitiba - em especial em torno da abundante produção dos grupos nos quais Glerm Soares circula (Orquestra Organismo/ jardins de volts / msst / etc.):

METALAB - Solvendo e Coagulando from Centro Cultural da Espanha-AECID on Vimeo.

Além do vídeo finalizado, disponível para assistir e baixar no Vimeo, a Sília também contou um pouco sobre o processo aqui.

Em breve, saem também os vídeos sobre São Paulo (Casa de Cultura Digital) e sobre Cachoeira, na Bahia (sobre coisas acontecendo em torno da UFRB). Mais tarde vem o do Rio de Janeiro, retomando um pouco da história e da potência do IP://.

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Postura Experimental

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Insisto há algum tempo que, em se tratando de labs experimentais, hoje em dia mais importante do que a infraestrutura é uma certa postura experimental (e sei que mais gente também pensa assim). Por um lado, é óbvio que essa afirmação sugere a crescente irrelevância de tantos projetos de laboratórios que dedicam (muito) mais atenção a computadores, câmeras e afins do que a criar dinâmicas para reunir pessoas e promover entre elas o intercâmbio e a construção coletiva. Por outro lado, reafirma a inventividade presente em arranjos temporários e auto-organizados, frequentemente informais e baseados na troca generosa e abundante. Mas como fazer para escapar às amarras do fazer cotidiano e da inserção em esquemas predefinidos, nos quais as pessoas já sabem como se portar? Como evitar que o momento do encontro seja somente um espaço de performance de rotinas individualmente ensaiadas e permita a troca real de influências mútuas?

Uma das atividades mais concorridas do Labx que organizei no Rio em dezembro passado foi a mesa sobre Labs Nômades, que reuniu iniciativas vindas de diversos contextos institucionais e localidades. Grande parte delas atua de maneira diversa do que geralmente se espera de "laboratórios de mídia": ocupam o espaço público, firmam parcerias com organizações locais, fazem reuniões em cafés ou botecos, desenvolvem estruturas móveis, organizam-se de maneira improvável e depois desaparecem. Em comum têm a pulsão da criação, frequentemente superando - ainda que temporariamente - a precariedade, adaptando-se a quaisquer condições que se apresentem. Geralmente, produzem muito mais do que projetos institucionais com recursos muito mais vultosos. Parte de sua força vem da inventividade de formatos de agrupamento.leia mais >>