Este post foi agregado pelo meu lifelog. É possível que eu não seja o autor.
Ano passado, eu fui na Campus Party e aguentei dormir 6 dias numa barraquinha azul porque considero o evento a maior reunião da cultura de rede no Brasil - algo imprescindível do ponto de vista da situação da Internet no Brasil - tão carente de articulações de maior nível.
Entretanto, achei que muito mais podia ter sido feito pelos participantes - que em grande parte não ousou muito extrapolar a programação. Acredito que podemos nos apropriar MUITO mais de todo aquele espaço. Sendo assim, estarei esse ano novamente naquele mar de telas, mas farei o possível pra bagunçar o lugar:
- Encontrão Intergalático de Metareciclagem, com oficina de mitoreciclagem pelo Daniel Duende, e muito mais
- Palestra sobre Design de Interfaces aliado à Cultura Livre, no dia do meu aniversário (22/01 às 15h)
- Chamado geral para que todo mundo leve jogos não-digitais, façam dinâmicas narrativas colaborativas e principalmente encha o lugar de instrumentos musicais
- Formação de algum tipo de bloco musical on-the-fly bizarro 
- Articulação mais ampla de uma espécie de Observatório Cidadão Digital, para acompanhar as tentativas de Azeredos e Semeghinis de controlar a liberdade na Rede
Lembrando, é uma festa de acampamento. Sem música e fogueiras, não dá. 
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