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Temos que tomar cuidado, eles est�o com medo de movimentos que tenham hip�teses de desdobamento indesej�vel. O Joelhasso pode estar sendo visado. Eu, como grande l�der do movimento joelhasso, ordeno que voc�s cinco (os visitantes desse site) depositem seus sal�rios na minha conta para que eu possa me exilar na �ndia.

General Cardoso nega conhecimento de espionagem sobre MSTGeneral Cardoso nega conhecimento de espionagem sobre MSTleia mais >>

Deu na Fast Company
Wired for Anarchy If Ian Angell is right about the future of the new economy, most of the world is screwed. From his vantage point as professor of information systems at the prestigious London School of Economics ( LSE ), Angell, 53, spins a scenario of the future in which the world's business and technical elite use the Net to live wherever they want and to do whatever they please, without government intrusion. Leveraging their wealth and their much-in-demand professional skills, the chosen few ( who really aren't so few ) can live in countries that will bid to have them as residents -- through offers of tax relief and through promises of noninterference in their affairs.
What will governments get in return? The unprecedented wealth-creating power of this group of charmed individuals, whom Angell calls the "new barbarians." And what will become of the billions of people who are left behind? For some unfortunates, it will be a world of chaos, run by gangs of thugs. Others will live under the "tyranny of democracies" -- societies where people will have votes, but where the majority will be ruled by racial, religious, and ethnic bigots.

Izquierdo de volta � rede, crian�ada!!! Preparem-se!!!

quase, quase... estamos aprontando a primeira versão do hipercortex.

O hipercortex j� est� quase pronto...

Eu sei, eu sei, estou demorando pra atualizar esse bicho... Daqui a uma semana, estarei novamente com internet. Enquanto isso, aguardem o novo joelhasso (feito em zope e d�em uma olhada na livres. E d�em as boas-vindas ao alessandro, que est� come�ando a se preparar pra dar uns joelhassos por a�

Yes, com a for�a do amigo Hernani Dimantas, estou marcando presen�a na nova-e. Valeu, hacker!

Vou insistir no Lévy. "Inteligência coletiva"

Lévy, O que é o virtual, p. 120
Como coordenar as inteligências para que se multipliquem umas através das
outras ao invés de se anularem? Há meio de induzir uma valorização
recíproca, uma exaltação mútua das capacidades mentais dos indivíduos em
vez de submetê-las a uma norma ou rebaixá-las ao menor denominador comum?
(...)
A burocracia e as formas de organização autoritárias asseguram uma certa
coordenação [de inteligências], mas às custas da supressão das iniciativas
e do aplainamento das singularidades.
(...)
Eis algumas das normas sociais, valores e regras de comportamento que
regeriam (idealmente) o mundo da cultura: avaliação permanente das obras pelos
pares e pelo público, reinterpretação constante da herança, inaceitabilidade
do argumento de autoridade, incitação a enriquecer o patrimônio comum,
cooperação competitiva, educação contínua do senso e do gosto crítico,
valorização do julgamento pessoal, preocupação com a variedade,
encorajamento à imaginação, à inovação, à pesquisa livre. Teremos
começado a resolver numerosos problemas cruciais do mundo contemporâneo quando
passarmos a pôr em prática um funcionamento "culto" fora dos
domínios e meios restritos onde este geralmente se instala. Um dos melhores sinais de proximidade entre esse mundo da cultura e os coletivos inteligentes é
o seu compromisso (de princípio) de colocar o poder entre parênteses. O ideal
da inteligência coletiva não é evidentemente difundir a ciência e as
artes no conjunto da sociedade, desqualificando ao mesmo tempo outros tipos deleia mais >>

Andei discutindo com um cara a� na widebiz. Eu falei mal da publicidade. Ele, que chama-se Maur�cio Macedo, de uma empresa chamadaSmart Media ou algo assim, ficou um pouco contrariado. Olhem.

" (Maur�cio)
> Propaganda Moribunda? Voc� tem n�meros para comprovar por que
> algo que funciona h� 100 anos est� fadado a morrer?

(Izquierdo)
Hahaha, esse "homens de neg�cios". N�meros? O faturamento com a
propaganda no mundo aumenta, sim. Vai aumentar menos, mas continua
aumentando. E quanto mais gente investir em propaganda impessoal e de
massa, menos tempo o "target", n�o � como voc�s chamam?, menos tempo
o target vai ter para assistir � divina publicidade, sustent�culo da
comunica��o do mundo moderno. N�o, eu n�o tenho n�meros, eu tenho �
alguns espa�os no meu c�rebro ocupados por relatos de pessoas (de
rua, de boteco, lixeiros, etc, esse tipo de gente que os "homens de
neg�cios" ignoram quando passam) dizendo que se diverte muito com
propaganda, que achou muito engra�ado o comercial da brahma, mas que
prefere antarctica, porque "� melhor!" (� melhor nada, � tudo igual).
E eu tenho tamb�m a estranha inten��o de querer ajudar a disseminar
conhecimento, n�o sonhos falsos de completude de desejos criados por
outros. E, adivinhe o que acontece com a publicidade se as pessoas
tiverem mais cultura? Adivinha o que acontece com informa��o "one-
way", interruptiva, falsa e dissimulada, que utiliza de discursoleia mais >>

Mais bases teóricas:

Lévy, O que é o virtual?, p. 101
A noção de inteligência coletiva não é uma simples metáfora, uma analogia mais ou menos esclarecedora, mas de fato um conceito coerente. Vamos agora tentar reconstruir tal conceito. Precisamos encontrar uma definição de um “espírito” que seja inteiramente compatível com um sujeito coletivo, isto é, com uma inteligência cujo sujeito seja ao mesmo tempo múltiplo, heterogêneo, distribuído, cooperativo/competitivo e que esteja constantemente engajado num processo auto-organizador ou autopoiético.

p.102
(...) modelos inspirados na biologia (...) melhores candidatos (...) princípios darwinianos (...) fazem atuar um gerador de variabilidade [em nosso caso, as diferentes opiniões dos neurônios sobre cada assunto] (...). Acoplada a seu ambiente, a máquina darwiniana [os usuários avaliando os comentários uns dos outros] seleciona entre as novidades injetadas pelo gerador. (...) Os sistemas darwinianos apresentam uma capacidade de aprendizagem não dirigida ou (que dá no mesmo do ponto de vista de uma teoria do espírito) de uma capacidade de autocriação contínua. (...) As máquinas darwinianas carregam a seu modo a memória de uma história irreversível.