Em ritmo de irembora

Pois... quatro dias para deixar Barcelona e voltar ao Brasil. Cabeça acelerada demais pra blogar, então só passando geral por aqui. Há algumas semanas eu já tava pensando que tô voltando, chego dia 9 e meu passaporte expira no dia 12, chega de viajar. Aí uma amiga chegou de uma viagem pelo oriente & Rússia, trouxe uma garrafa da melhor vodka que eu já bebi e contou histórias e mostrou fotos. O Camboja me impressionou. Daí que parar de viajar ainda não. Mas de qualquer forma meus planos de vida são mais estáveis pros próximos tempos. Sacumé, em agosto completo trinta  voltas ao sol, as aspirações vão mudando. Devo a amigos, família e algumas coisas a resolver um mês que vou passar em Porto Alegre logo mais. Depois, ficar pulando entre Ubatuba, Cunha em São Paulo. Karma e Dharma, daquele jeito. Muitas idéias, pouca expectativa, como sempre.

Que mais? Semana passada, duas coisas marcantes: fomos a Figueres visitar o Teatro Museu Dalí. E finalmente chegou às lojas espanholas o Asus EEE.

O EEE é bem doido. Achei que ficaria mais decepcionado com o tamanho da tela e menos com o do teclado. De resto, só agüentei um dia até instalar o eeeXubuntu. Feliz aqui, só sentindo falta do atalho pra desligar o wifi, e o xubuntu desligar de verdade o bicho (nada que um sudo halt não resolva). Também não consegui fazer rolar o pd-extended, mas tá em processo.

O teatro-museu Dalí é chamado de maior obra surrealista do mundo. Não sei se é mesmo, mas impressiona. Não só pelo Retrato de Mae West, mas o retrato de Picasso, as gravuras, os estéreos e os hologramas pedem algumas horas de dedicação.

Ia escrever mais, mas a vodka é boa mesmo... fica pramanhã.