Um assunto que reapareceu no meu relato do mobilefest é uma questão aberta sobre como as tecnologias da informação podem reformular o que a gente entende por vida urbana. Tomando como exemplo minha própria vida, acho que a facilidade de conexão dá espaço para uma desurbanização (ou quase, a ida para uma cidade menor como Ubatuba para viver em um espaço mais amplo e com mais gente do que sampa permitiria, e todas as conseqüencias no cotidiano e nas relações sociais). E acho que dá pra ver alguma similaridade com outras coisas:
- A Casa Maluca de Tati em Pipa;
- A obra da casa 100linhas do Alê no Bonete;
- A Casa da Alegria de Tininha e Balbino em Arembepe;
- Um pouco da busca do eduf em Três Coroas (uma busca que me parece mais interna do que de ambiente, mas acaba esbarrando em assuntos parecidos);
- A pesquisa eterna das terraslivres (tag inspirada by dpadua).
Sensação de uma possível conexão, ainda que solta, e com uma diversidade em potencial maior do que em outras redes.