Archive - Mar 2008 - Blog entry

March 29th

Mercado de Intercambio de Conocimientos Libres

Vou falar lá na sexta.

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From: Platoniq
Subject: || Platoniq News || Taller guifi.net | BCC 2008
Date: Thu, 27 Mar 2008 17:02:09 +0100

Noticias de Platoniq:
(No english translation this time! sorry)

Se acercan las fechas del próximo Mercado de Intercambio de
Conocimientos Libres que organizamos en el Centro de Cultura
Contemporánea de Barcelona durante los días 3, 4 y 5 de abril.
http://www.bancocomun.org

El lunes enviaremos el programa completo de intercambios y actividades,
por el momento se abre la inscripción del taller que realizará Guifi.net.
http://www.guifi.net

3, 4 y 5 de abril de 18:00 a 20:00 horas
Centro de Cultura Contemporánea de Barcelona
c/ Montealegre 5 08001 Barcelona
Vestíbulo planta 1 (pasado el Hall)
Actividad gratuita
Inscripción: bcc@platoniq.net

¿Cómo funciona una red libre ciudadana?
¿Cómo montar una antena wireless?
¿Cómo compartir Internet en una comunidad de vecinos o en tu barrio?

Guifi.net es una red abierta wifi (sin cable) y gratuita que cubre 1000
km cuadrados de cobertura desde la comarca de Osona con más de 1000
nodos (antenas) activos. Es la segunda red inalámbrica no empresarial o
universitaria más grande del mundo y cubre las necesidades de usuarios
de zonas rurales con problemas de cobertura y acceso ADSL, allá donde la
administración o Telefónica no llega porque no es rentable. Dentro deleia mais >>

March 27th

Success Stories - MetaReciclagem

Há umas semanas recebi uma chamada pra enviar 'histórias de sucesso' em um site do programa informação pra todxs da Unesco. Deixei meio de lado, mas hoje de manhã cortacolei uns parágrafos em inglês sobre a MetaReciclagem que tinha aqui e enviei lá. E aceitaram.

MetaReciclagem

MetaReciclagem is an open network created in 2002 in Brazil. It has been the result of intensive exchange through the internet of over a hundred people from different sectors in a mailing list. At first a collective in São Paulo proposing the reuse of donated electronic equipment with free and open source software, soon MetaReciclagem turned into a network of multiple identities working towards the deconstruction of technology, taken in a broad sense, and its re-purposing and re-signification in different contexts aiming at social change. While opting not to follow the common path in Brazil - creating an NGO and earning lots of money from the government by repeating the same practices over and over again-, MetaReciclagem has established distributed and deep dialog with projects in the government and civil society, universities and businesses, proposing a participatory approach to collaborative exchange between people and institutions. Members of MetaReciclagem have been, in an emergent way, an important influence to plenty of Brazilian projects related to subjects such as digital inclusion and technological appropriation; free and open source software, knowledge and culture; media and technological education; open innovation networks and media arts; and many others.
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March 24th

Divercity

Em 2006, não me lembro bem como, um artista italiano chamado Francesco Jodice me enviou um e-mail. Pedi a ele que me encontrasse na casinha pra conversar. Ele chegou em dia de reunião, aquela zona, mas conseguimos trocar uma idéia ali no meio. Ele procurava algum ráquer em São Paulo para um vídeo que preparava para a Bienal. Indiquei o Fernando, e não ouvi mais falar dele. Cheguei a tentar assistir o vídeo na Bienal, mas não tive paciência de assisti-lo até o fim. Há uns dias, Mbraz mandou o link pro vídeo publicado no site da Tate Modern. Tô assistindo agora, e gosto bastante. Mostra um pouco das contradições de sampa, que têm contrabalançado a saudade que sinto da Gotham City brasileira. Recomendo:

http://www.tate.org.uk/modern/exhibitions/globalcities/diversity.shtm

March 22nd

Zona

Além da linkorragia desse feriadão, da criação de mais um blogue (que já tá agregando aqui) e de estar postando um monte de coisas que estavam paradas aqui nos meus buquimarques, ainda inventei de atualizar o pathauto, o que pode ter causado inconsistência no meu feed. Desculpem aí pelo volume e pelo incômodo (mas o pathauto tá bonitim, a acentuação não some mais).

March 21st

Feedburner

Criei uma conta no feedburner pro feed desse blog. A quem recebe esse feed por RSS, recomendo que mudem para http://feeds.feedburner.com/efeefe.

March 19th

Mais gauchismo

E uns dias depois de escrever um pouco sobre o gauchismo, acabei caindo nesse manifesto contra o tradicionalismo sul-riograndense, no blog do Pilger. Algumas coisas ali fazem muito sentido.
1.. Somos contra o Movimento Tradicionalista Gaúcho, especialmente porque, em sua cruzada unificadora, construiu uma idéia vitoriosa de “rio-grandense autêntico”, pilchado e tradicionalista, criando uma espécie de discriminação, como se a maioria da população tivesse uma cidadania de segunda ordem, como “estrangeira” no “estado templário” produzido fantasiosamente pela ideologia tradicionalista.

2.. Somos contra o Movimento Tradicionalista Gaúcho, por identificá-lo como um movimento ideológico-cultural, com uma visão conservadora e ilusória sobre o Rio Grande, cujo sucesso se deve, em especial, à manipulação e ressignificação de patrimônios genuínos do povo, pertencentes aos seus hábitos e costumes.

3.. Somos contra o Tradicionalismo, porque ele não é a Tradição, mas se arrogou de seu representante e a transformou em elemento de sua construção simbólica, distorcendo-a, manipulando-a, inserindo-a em uma rede gauchesca aculturadora, sem respeito às tradições genuinamente representativas das diversidades dos grupos sociais.

4.. Somos contra o Tradicionalismo, porque ele não é Folclore, mas o caducou dentro de invernadas artísticas e retirou dele seus aspectos dinâmicos e pedagógicos; o seu apresilhamento ao espírito e ao sentido do pilchamento do estado está destruindo o Folclore do Rio Grande do Sul.leia mais >>

Sampa

Do penúltimo post do blog de Mino Carta.leia mais >>

March 16th

Movendo

Começando a mexer um bonde: pensar em itinerâncias como eco reverso das residências do mundinho artístico. Escrevi há uns dias:
.... tava aqui remoendo umas idéias... que eu não venho do mundo da arte, então posso estar enganado. A idéia de "residência" me pegou desprevenido lá por 2004. Eu nem sabia direito do que se tratava. E fico me perguntando até que ponto não é uma idéia de movimentação bastante presa a um certo tipo de mundo... realidade estável aqui, realidade estável ali, e aí tira 1 artista aqui e leva ali pra outra realidade pra elx criar e desenvolver suas coisas sob outra perspectiva. Nesse sentido, o movimento é importante. Uma coisa de deslocar, de promover uma quebra de continuidade. Fui procurar algum histórico do termo, e tem coisa por aí...

http://en.wikipedia.org/wiki/Artist_in_residence

Mas aí pensando na nossa realidade, Brasil, essas coisas. Eu sou de Porto Alegre, morei em sampa e agora tô fora. Meu pai cresceu em Sant'ana do Livramento, o pai dele veio de Rosário do Sul, o meu bisavô veio de portugal. Minha mãe é de Venâncio Aires, minha avó é de algum lugar entre cidades no interior do Rio Grande do Sul.

Tudo isso pra dizer que eu não me sinto muito "estável" ou "continuado". E que a onda de residência como mero deslocamento de base não me traria muita coisa nova. Pode que eu esteja enganado, por isso até queria perguntar se essa impressão de que no Brasil existe uma maior mobilidade é fruto de uma amostragem muito pequena.
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Gauchismo

Nessas últimas semanas um monte de gente me faz lembrar do Rio Grande do Sul. Por exemplo:

* Um trecho de e-mail da lelex pra uma lista na semana passada:
tem um folclore no fsm que as edições realizadas em poa sempre atingiram seus objetivos por ser o Rio Grande do Sul um estado brasileiro onde o mundo se encontra, vive, produz, enfim, coisas do imaginário social mundial, mas de certa forma impressiona, quem já foi a suiça qdo chega em gramado tem a sensação de estar nos alpes, não só pela paisagem como pela gastronomia, clima, hábitos, costumes, assim como tbém na serra pode-se sentir na italia, ou alemanha, enfim... em nossas fronteiras estão os povos árabes, descendentes do mesmo povo que está sendo reprimido e expulso de suas terras na faixa de gaza... por aí já dá prá perceber que o povo gaucho vive da diversidade... nada de bairrismo, constatação... mas, como disse Oiticica "no brasil há fios soltos de possibilidades: por que não explorá-los?"
* Uma tuitagem seguida de post do Luli.
* A mudança do Eduf pra Três Coroas.
* Um post do Idelber.
* A volta à blogagem do Cardoso.
* Há um pouco mais de tempo, o Estraviz foi pra tal conferência mundial de cidades em Porto Alegre e voltou elogiando os textos do Augusto de Franco.
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