Archive - Maio 2010

May 27th

Rolê, parte 2 - velhomundo insular

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Duas horinhas me levaram de Berlim à Inglaterra, em um vôo da easyjet. Comida não incluída, fila pra pegar os melhores lugares, pouco espaço entre os assentos que não reclinam. Mas o preço compensou. Desci em Liverpool, passei pela alfândega da maneira mais rápida e fácil das cinco vezes que entrei no Reino Unido. "Vou participar de um evento em Manchester, fico em tal hotel". A mocinha nem pediu pra ver o convite, reserva do hotel ou quanto dinheiro eu tinha. Carimbou e desejou uma boa estada. Eu já tinha comprado pela internet a passagem de ônibus até o centro de Manchester. Fui curtindo o sol estendido da primavera europeia - já eram mais de sete e meia, e ele ainda bem acima do horizonte. Sacando o sotaque totalmente diferente daquela parte da Inglaterra - meio rasgado, mas seco - uma musicalidade diferente, mas sem terminar direito as palavras.

Manchester, England, England. Across the Atlantic sea...

A caminho de Manchester, um monte de bairros com casinhas. A estabilidade - e o tédio - das zonas que criaram a própria ideia de classe média. A caminho de um dos epicentros da revolução industrial, onde Engels escreveu "A situação das classes trabalhadoras na Inglaterra". Muito tijolinho vermelho, muito gramado verde e mais alguns campos amarelos de canola.leia mais >>

Rolê, parte 2 - velhomundo insular

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Duas horinhas me levaram de Berlim à Inglaterra, em um vôo da easyjet. Comida não incluída, fila pra pegar os melhores lugares, pouco espaço entre os assentos que não reclinam. Mas o preço compensou. Desci em Liverpool, passei pela alfândega da maneira mais rápida e fácil das cinco vezes que entrei no Reino Unido. "Vou participar de um evento em Manchester, fico em tal hotel". A mocinha nem pediu pra ver o convite, reserva do hotel ou quanto dinheiro eu tinha. Carimbou e desejou uma boa estada. Eu já tinha comprado pela internet a passagem de ônibus até o centro de Manchester. Fui curtindo o sol estendido da primavera europeia - já eram mais de sete e meia, e ele ainda bem acima do horizonte. Sacando o sotaque totalmente diferente daquela parte da Inglaterra - meio rasgado, mas seco - uma musicalidade diferente, mas sem terminar direito as palavras.leia mais >>

May 26th

de volta a uba, finalmente.

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May 25th

começou o dia 26, o último pra blogagem #mutsaz de outono. bora? http://ping.fm/5NpJO

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Duas conversas em Manchester

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Hulme - arc Space

Vicky Sinclair é uma norte-irlandesa baseada em Manchester que já veio algumas vezes ao Brasil. Eu a conheci em 2006 na padaria em frente à Casinha, antiga base de articulação da Cultura Digital e do Estudio Livre em sampa.
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Mutirão da Gambiarra

O Seminário RedeLabs

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RedeLabs

O seminário RedeLabs tem por objetivo reunir artistas, produtores e curadores envolvidos com experimentação em mídias eletrônicas para conceber estratégias colaborativas de articulação, produção e exibição de arte eletrônica e cultura digital experimental. Sua realização está prevista para a última semana de julho de 2010, em São Paulo.

O seminário parte da compreensão de que o Brasil tem assumido um papel de relevância internacional no desenvolvimento de uma cultura digital hiperconectada e participativa. Mais do que a mera importação de novas referências, essa cultura digital brasileira incorpora nossas tendências antropofágica e tropicalista, performando um diálogo profundo entre o cosmopolitismo e o enraizamento.

Algumas das bases da cultura digital brasileira – a ênfase na cultura livre, no acesso, na ação coletiva e na criatividade distribuída – sugerem que se vá além do referencial de laboratórios de mídia (medialabs). A perspectiva de que tais bases aprofundam a própria compreensão do que são as mídias e como elas se articulam com o cotidiano em rede é o principal eixo de sustentação do projeto RedeLabs.

A arte eletrônica e a cultura digital experimental exploram os limites estéticos e funcionais das novas tecnologias, formam público e inserem o Brasil em circuitos internacionais de reflexão e produção. Elas são desenvolvidas em diversos contextos institucionais: laboratórios de mídia, centros culturais, produtoras multimídia, núcleos universitários, pontos de cultura, espaços auto-geridos e outros. Ainda que algumas dessas ações acabem se encaixando em áreas e contextos institucionais já existentes, é necessário desenvolver estratégias que levem em conta as características específicas da criação, elaboração e circulação dessa cultura para desenvolver seu potencial pleno.leia mais >>