Archive - 2007

May 28th

Re: Too much technology

Just sent this email to the people involved with the panel I'd be joining in IETM plenary session "Technophobia vs Technophilia", this week in Montreal.

I think that following this kind of perspective I could be seen
as leaning to technophilia, although assuming a critical position.
I'm part of a network here in Brasil - MetaReciclagem - that
proposes a de-constructive approach to technology, meaning
an almost intimate human-machine relationship. But that does
not mean we are seduced by the so techno-fetishism that is
unfortunately so common. We criticize exactly the programmed
obsolescence of technologies - why shouldn't our equipment
last longer if we knew how to do it, hack it, customize it?
Coming from that, the more intimate we get to technology -
free and open source software, freeing hardware and the
such - likely more open are the possibilities.

I mean, I'm talking here of a kind of sensibility and a kind
of perspective in which technology should not be seen as
something apart from human culture. Technology is culture,
technology is human. It's a matter of understanding technology
in a broader sense - a toothbrush, an axe, the ability to control
fire and language, are all examples of technology, of knowledge
applied in order to make life easier.

One could spend some time talking about greek drama and the
idea of machina - deus ex machina and all that stuff. In that
sense, technology and the performing arts can always bring
back the idea of ritualizing the use of applied knowledge. A
flying belt or a sensor-arduino-pd-operated PC are all in the
same level, as I see it.

DesCentro

O des).(centro é uma ação organizativa dentro de uma rede ampla de ativismo midiático e teoria crítica de comunicação, criada a partir da interação de diferentes grupos brasileiros com a plataforma de intercâmbio Waag-Sarai desde 2003. No âmbito desse intercâmbio, foram desenvolvidas cinco edições da conferência Submidialogia, em diferentes localidades do Brasil, uma série de publicações online, além do debate continuado sobre o desenvolvimento de uma organização formalizada sem fins lucrativos para agenciar e viabilizar projetos em rede relacionados a educação midiática, arte eletrônica, teoria crítica e outros.

Eu participei da elaboração e formação inicial do des).(centro, e hoje faço parte do conselho consultivo, além de participar de alguns projetos.

Cultura Digital

A Cultura Digital foi uma série de ações relacionadas a tecnologia no Ministério da Cultura do Brasil, que propôs uma série de inovações em políticas públicas de cultura: a implementação do kit de produção multimídia na rede de Pontos de Cultura, rodando exclusivamente software livre e de código aberto, o desenvolvimento de ambientes colaborativos online para apoiar a formação de redes sociais e um conjunto de princípios com uma forte influência de ações de mídia tática.

Eu participei da elaboração conceitual e metodológica do projeto, coordenei o mapeamento e a implementação no estado de São Paulo em 2005, coordenei articulação de comunicação comunitária e a moderação do Conversê em 2006, e no primeiro semestre de 2007 fiz parte da equipe estratégica, além editar o ambiente online do Observatório de Cultura Digital.

eCommunita

eCommunita é uma empresa que emergiu da rede da MetaReciclagem no ABC paulista, evolução da Pirituba33. Sócixs eram Dalton Martins, Glauco Paiva e Tanya Stergiou. Trabalhei com eles entre 2007 e 2008 no desenvolvimento de comunidades de prática, redes de inovação e produção colaborativa.

MetaReciclagem

MetaReciclagem é uma rede de pessoas em diferentes lugares que trabalham com uma perspectiva de desconstrução da tecnologia para a transformação social. Foi criada como ação de tecnologia do projeto Metá:Fora, como fruto de conversas entre eu, Dalton Martins, Hernani Dimantas, Daniel Pádua, Paulo Colacino, Felipe Albertão, TupiNambá, André Passamani, Bernardo Schepop, Drica Veloso, Stalker e mais um monte de gente. Uma parte dessa história é contada no Mutirão da Gambiarra.

Mais no site
http://metareciclagem.org

 

May 27th

Vê éle cê

Solução perfeita para transportar os seus vídeos por todo lado

VLC 

Movendo

Começando a me organizar pra correr. Livro, roupa, caixa, mala, joga fora, deixa guardado, manda pra Ubatuba, separa, doa, devolve, lembra de pegar de volta aqueles outros livros. E os CDs? Ripa tudo em OGG ou MP3 - melhor MP3, que toca no aparelhim. E DVDs?

Estamoslivre.org

Estamos em Manutenção

 

http://estudiolivre.org/ 

João Bricola

If João Bricola, why wouldn't you?

 

 

O governo brasileiro fez crescentes despesas para a construção de estradas de ferro, equipamentos de portos, melhoramentos urbanos, etc. Foram largamente financiadas por recursos externos. E um bom exemplo dessa expansão econômica com recursos estrangeiros, que chegou às terras de Osasco, é o banqueiro João Brícola. Ele veio ao Brasil para trabalhar como engenheiro na Estrada de Ferro Paulista e após o término da obra da ferrovia, comprou, em sociedade, um comércio de secos e molhados, importações e câmbio. O nome era João Brícola, Gatti & Cia., em sociedade com Mariano Gatti, Carlos Fenili e João Marques.

http://www.camaraosasco.sp.gov.br/osasco/historia/index7.htm

 

Ceci né pá uma brincadeira

Nem Peri

Nem saci

Né, nasci

 

Ontem folheei um livro didático de língua francesa. Deu até tédio.

Tecnologia social

Uma versão reduzida desse artigo foi publicada no caderno Mais, da Folha de São Paulo, em 19/04/2004leia mais >>