Archive - Maio 28, 2007

Data
  • All
  • 1
  • 2
  • 3
  • 4
  • 5
  • 6
  • 7
  • 8
  • 9
  • 10
  • 11
  • 12
  • 13
  • 14
  • 15
  • 16
  • 17
  • 18
  • 19
  • 20
  • 21
  • 22
  • 23
  • 24
  • 25
  • 26
  • 27
  • 28
  • 29
  • 30
  • 31
Tipo

Bricolabs - one paragraph

Bricolabs are a collective answer for demands common to a lot of people all around the world these days. How do we share knowledge in order to create an effective and viable innovation network that is both self-organized and productive. How do we not only foster the creation of new uses for technologies, but awake a deeper, more intimate relationship between people and information, supported by open hardware, free and open source software and freely available knowledge and content.

Bricolabs should operate like a self-organised network, following a set of consensual governance principles and allowing a dynamic composition of its constituting nodes according to different possible objectives.

Bricolabs

Bricolabs é uma rede que começou com uma conversa minha com o Rob van Kranenburg agitada pelo Paulo Hartmann depois do Mobilefest no fim de 2006. Ele queria montar uns workshops aqui em sampa sobre tecnologia, PD, arduinos, locative media, RFID e outras coisas. De eu contar o que rolou nos últimos anos entre MetaReciclagem, Cultura Digital e outras coisas, além da triangulação com Bronac Ferran, então no Arts Council do Reino Unido, foi começando a aparecer um modelo replicável de laboratório de experimentação em baixa tecnologia, baseado numa rede auto-organizada. Nos apropriamos do nome Bricolab, que veio do pessoal do Estilingue, em BH, e o Rob começou a chamar gente pra tomar parte na rede. A quantidade de respostas empolgadas e pessoas de todo o mundo topando participar de alguma forma foi e continua sendo impressionante.

A rede Bricolabs participou em março de 2009 do Wintercamp.

Re: Too much technology

Just sent this email to the people involved with the panel I'd be joining in IETM plenary session "Technophobia vs Technophilia", this week in Montreal.

I think that following this kind of perspective I could be seen
as leaning to technophilia, although assuming a critical position.
I'm part of a network here in Brasil - MetaReciclagem - that
proposes a de-constructive approach to technology, meaning
an almost intimate human-machine relationship. But that does
not mean we are seduced by the so techno-fetishism that is
unfortunately so common. We criticize exactly the programmed
obsolescence of technologies - why shouldn't our equipment
last longer if we knew how to do it, hack it, customize it?
Coming from that, the more intimate we get to technology -
free and open source software, freeing hardware and the
such - likely more open are the possibilities.

I mean, I'm talking here of a kind of sensibility and a kind
of perspective in which technology should not be seen as
something apart from human culture. Technology is culture,
technology is human. It's a matter of understanding technology
in a broader sense - a toothbrush, an axe, the ability to control
fire and language, are all examples of technology, of knowledge
applied in order to make life easier.

One could spend some time talking about greek drama and the
idea of machina - deus ex machina and all that stuff. In that
sense, technology and the performing arts can always bring
back the idea of ritualizing the use of applied knowledge. A
flying belt or a sensor-arduino-pd-operated PC are all in the
same level, as I see it.

DesCentro

O des).(centro é uma ação organizativa dentro de uma rede ampla de ativismo midiático e teoria crítica de comunicação, criada a partir da interação de diferentes grupos brasileiros com a plataforma de intercâmbio Waag-Sarai desde 2003. No âmbito desse intercâmbio, foram desenvolvidas cinco edições da conferência Submidialogia, em diferentes localidades do Brasil, uma série de publicações online, além do debate continuado sobre o desenvolvimento de uma organização formalizada sem fins lucrativos para agenciar e viabilizar projetos em rede relacionados a educação midiática, arte eletrônica, teoria crítica e outros.

Eu participei da elaboração e formação inicial do des).(centro, e hoje faço parte do conselho consultivo, além de participar de alguns projetos.

Cultura Digital

A Cultura Digital foi uma série de ações relacionadas a tecnologia no Ministério da Cultura do Brasil, que propôs uma série de inovações em políticas públicas de cultura: a implementação do kit de produção multimídia na rede de Pontos de Cultura, rodando exclusivamente software livre e de código aberto, o desenvolvimento de ambientes colaborativos online para apoiar a formação de redes sociais e um conjunto de princípios com uma forte influência de ações de mídia tática.

Eu participei da elaboração conceitual e metodológica do projeto, coordenei o mapeamento e a implementação no estado de São Paulo em 2005, coordenei articulação de comunicação comunitária e a moderação do Conversê em 2006, e no primeiro semestre de 2007 fiz parte da equipe estratégica, além editar o ambiente online do Observatório de Cultura Digital.

eCommunita

eCommunita é uma empresa que emergiu da rede da MetaReciclagem no ABC paulista, evolução da Pirituba33. Sócixs eram Dalton Martins, Glauco Paiva e Tanya Stergiou. Trabalhei com eles entre 2007 e 2008 no desenvolvimento de comunidades de prática, redes de inovação e produção colaborativa.

MetaReciclagem

MetaReciclagem é uma rede de pessoas em diferentes lugares que trabalham com uma perspectiva de desconstrução da tecnologia para a transformação social. Foi criada como ação de tecnologia do projeto Metá:Fora, como fruto de conversas entre eu, Dalton Martins, Hernani Dimantas, Daniel Pádua, Paulo Colacino, Felipe Albertão, TupiNambá, André Passamani, Bernardo Schepop, Drica Veloso, Stalker e mais um monte de gente. Uma parte dessa história é contada no Mutirão da Gambiarra.

Mais no site
http://metareciclagem.org

 

Vê éle cê

Solução perfeita para transportar os seus vídeos por todo lado

VLC 

Movendo

Começando a me organizar pra correr. Livro, roupa, caixa, mala, joga fora, deixa guardado, manda pra Ubatuba, separa, doa, devolve, lembra de pegar de volta aqueles outros livros. E os CDs? Ripa tudo em OGG ou MP3 - melhor MP3, que toca no aparelhim. E DVDs?

Estamoslivre.org

Estamos em Manutenção

 

http://estudiolivre.org/