Archive - Dez 27, 2007

Data
Tipo

Fim de ano

Desde a virada de 2000 pra 2001, essa é a época do ano em que eu me junto com um grupo de pessoas que a vida me ensinou a chamar de família e vou pro meio do mato, ficar uns dias sem comunicação com o mundo exterior (ok, de uns tempos pra cá passaram a fazer funcionar a parabólica, mas lá tem espaço suficiente pra se esconder também disso). E sempre tem aquela função, cozinhar pra três dezenas de pessoas, tocar violão e beber conhaque barato até não agüentar mais o frio à medida que a lenha queima na fogueira, fazer mutirão pra construir a mesa ou a churrasqueira, catar lenha ou o que mais precisar. E tocar tambor pra harmonizar com os santos todos que acompanham na vida. Nesse ano, tô a alguns milhares de quilômetros de distância. Bate, claro, a saudade. Mas sei que ano que vem a gente tá lá outra vez. E apesar do mundo (sempre) virando de cabeça pra baixo, algumas coisas vão continuar sendo o que deveriam.

Meu axé pra essa tribo bonita! 

El Aleph

O post abaixo foi agregado por RSS. Link original
--- Jorge Luis Borges, El Aleph, Alianza Editorial 1997, pp. 196-199 (…) [el nombre del Aleph], como es sabido, es el de la primera letra del alfabeto de la lengua sagrada. Su aplicación al disco de mi historia no parece casual. Para lá Cábala, esa letra significa el En Soph, la ilimitada y pura divinidad; también se [...]leia mais >>

La escritura del Dios

O post abaixo foi agregado por RSS. Link original
--- Jorge Luis Borges, El Aleph, Alianza Editorial 1997, p. 135 (…) Una noche sentí que me acercaba a un recuerdo preciso; antes de ver el mar, el viajero siente una agitación en la sangre. Horas después, empecé a avistar el recuerdo; era una de las tradiciones del dios. Éste, previendo que en el fin de los [...]leia mais >>

Cybermonge

O post abaixo foi agregado por RSS. Link original
--- Falando com o Estraviz, descobri que ele republicou o cybermonge no tzatziki. Lá nos idos de 2001, isso me inspirou bastante. Para cada música um iluminado. Cada dança uma exaltação. Cada festa, um solstício. Para que todos os links caóticos comprovem o único. E que a energia universal alimente e despegue. Que as sinapses fortaleçam as [...]leia mais >>