Archive - Jun 2004

Data

June 22nd

Seb's Open Research

Seb Paquet pede testemunhos sobre o proprio trabalho.

MetaReciclagem - não grupo, mas ações

No sábado rolou um papo longo sobre o MetaReciclagem. Mais de uma dúzia de pessoas presentes. Começamos falando sobre cada uma das coisas que está rolando, mas não deu tempo. É coisa demais. No fim, acabamos cortando direto para um papo importante: o que caracteriza o MetaReciclagem coletivamente. Eu tinha ficado alguns dias pensando sobre uma reunião que rolou na Zona Leste, quando o Marcelo do CMI comentou algo como "agora que temos alguém aqui que pode responder em nome do metareciclagem". O Mota respondeu que tudo era consultado, etc, mas não é isso. Fiquei pensando duas coisas: por que eu poderia responder em nome do grupo e o Fernando não; e por que o grupo precisa ter uma resposta. Acabei tocando nesse ponto na reunião de sábado. Vou até repetir alguns dos argumentos. Não acho que o MetaReciclagem necessite ter uma resposta. A gente tem que perder os vícios do século XX, principalmente em relação à corporificação dos nomes. Não temos uma marca que precise de um brand manager definindo estratégias de dominação de mercado. Não precisamos definir uma personalidade coletiva, uma identidade de marca, tratar o MetaReciclagem como superindivíduo, independente de cada um de nós. Não precisamos ser coerentes! Isso é pensar em termos de marcas, isso é cair na armadilha de ser contra a situação, o que não caracteriza necessariamente inovação.leia mais >>

TEMP|BREAKCORE-SP !

TEMP|BREAKCORE-SP ! Fimsemana cheiaço.

Eu e som

Lá quando eu tinha uns nove anos, depois de um reencontro num domingo mágico, minha mãe começou a namorar com o Talema, com quem acabou casando e gerando a Maya e o Matheus, mas isso é outra história. O fato é que acho que a partir de 1988, eu passava mais ou menos metade da semana na casa dele. Sempre gostei de música, mas até então tinha sido mero ouvinte. Agora era outra relação: aquela casa de madeira na João Abott tinha vários instrumentos de percussão, um violão e um teclado Casio alguma coisa. Comecei a brincar, a batucar e fazer barulho. Com uns doze anos, já fazia minhas gravações improvisando um multipista: usava o fone de ouvido como microfone no tape deck duplo. Copiava de uma fita pra outra e inseria novos barulhos com o sensacional recurso karaokê!!!! Bons tempos, de artesanato de barulhos. Ainda tenho umas fitas. Em 92, comecei a tocar violão e logo fui pra guitarra. Me concentrei por algum tempo na técnica específica das cordinhas, mas logo me enchi. Eu curtia era desenhar sistemas, imaginar o dia em que montaria meu estúdio, mas não tinha grana pra nada além da guitarra e do ampli.leia mais >>

Curioso

Pela mistura de CMSs com torrent, pensando em open commons de midia...

Curioso

Pela mistura de CMSs com torrent, pensando em open commons de midia...