Archive - 2003

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September 5th

Uf

Como diz o engenheiro francês:
nêgo...

September 4th

radar

comprei a radar. fiz minhas considerações ao eduf.

aqui digo o seguinte: COMPRA, CHINELO!

vale.

crima moiado

previsão estendida pra minha próxima semana.

hoj

tomei meu [jabá]floral da mata atlântica[/jabá] e fui. trem. encontrei o ike na estação socorro (!). reunião com criente. pá-pum. bom esquema. caminhei até a joão dias (mais longe do que eu havia calculado), pedi info pra tiazinha na banca de doces e tomei o buzão. jardim nakamura via terminal jardim ângela. meu destino, o telecentro jardim copacabana - maluf queria ser gardener, é?
eu havia sido convidado a participar do workshop de colaboração online do sampa para monitores de telecentros. bom bagaray. pessoal ficou meio aturdido com as possibilidades: listas, blogs, wiki, livro colaborativo, artigos, comentários... acho que gostaram. nos próximos meses, vamos conferir. acho que foi plantada uma semente de trabalho colaborativo. sinergia com coisas deles, também (fiquei sabendo da cooperativa de software livre do capão redondo). o saldo: a intenção de alguns de replicar o conhecimento que geraram nesses dias de workshop entre si - alguns tinham menos familiaridade com o meio - e, o que mais me empolga, com os usuários dos telecentros. aprendizado distribuído até umazora.
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dpadua versou sobre o artigo do tom coates. não, não li, mas confio nos dois. se tiver tempo, lê, truta.

postei aqui pra lembrar depois.

September 3rd

Lisergia Hacker

Entrevista com Cprado:

Prefeitura.SP - Como você vê o movimento pelo software livre?

Cláudio Prado - Como tenho 59 anos, vi nascer, nos festivais de rock da Inglaterra, a idéia de liberdade, que é a matriz que o software livre carrega, mas que nasceu naquele momento. Vejo que o espírito agora é o mesmo, é a mesma coisa que está renascendo e eu acredito nisso como uma força. Na reunião de Brasília sobre inclusão digital, eu soltei uma frase: "sem tesão não há inclusão". Acho que isso é movido a tesão, é uma energia fantástica. É um movimento cultural, e, como não é a cultura vigente, é contra-cultural.

ChaordicInitiatives

Dica do PR:

http://www.chaordicinitiatives.org/index.php

TIM Festival

Beth Gibbons em Outubro? Vou romper minha ausência de nove anos com o Rio.

Saudades de um repórter
Imprensa Romântica


Mestre Bica mandando bem, como sempre.

A história de Roque, o "escolhido", filho de José e Maria, e sua "missão na terra". Um repórter nostálgico e o resgate do humanismo e do romantismo que aproxima o leitor dos veículos de comunicação.

September 2nd

Xemelê

Já há algum tempo tem gente falando, lá fora e por aqui, sobre o poder da net como catalisador de conversas e das consequências disso nas várias áreas de atuação das pessoas. Até o Clemente Nóbrega, no Antropomarketing, está falando em listas de discussâo, reputação e outros termos que para a gente são consumados. Mas, uma vez que um bando de pessoas, com variados repertórios, backgrounds, visões de mundo e opiniões, começam a conversar, o que fazer para que mantenham um nível de diálogo aceitável? Digo, dar voz às pessoas é um primeiro passo. Mas como fazer que essas pessoas se entendam, e deixem de usar sua experiência em um campo específico, e o jargão daí decorrente, como proteção de sua reputação ao conversar com pessoas de outras áreas?

Há cerca de um ano, quando o MetaFora começava a ganhar corpo, chegamos a um nível crítico dessa situação: havíamos arregimentado um belo grupo de trabalho, a grande maioria deles sendo profissionais competentes ou maravilhosos diletantes que trabalhavam com educação, arte, tecnologia, comunicação e ciências sociais. Mas ocasionalmente, quando os debates começavam a ficar mais profundos, alguns puxavam o papo para uma seara muito específica, repleta de neologismos e referências ocultas. Muitas pessoas deixavam de participar das discussões porque não tinham certeza de que sua opinião não passaria por inábil ou ridícula.
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