Archive - Set 5, 2003

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sampa

clarah fala o que eu já pensei sobre mordor. mas mudei de idéia já. inda mais esse mês que ganhai mais trocados do que o total de minhas contas.

amanhã

largo treze. camisetas piratas da seleção. de preferença com falhas. de preferencíssima com o logo da nike impresso errado.

R$ 11,99 no camelódromo.

bloggar

blogando mairrápido hoje porque tô numáquina com o bloggar

blog é literatura?

Os cadernos culturais, a princípio, já esgotaram o tema. Mas, por via da dúvida, Cibercultura falou com quatro escritores cujas obras, em algum momento, se iniciaram na rede.

na cibercultura, do itaucultural, que é interessante apesar de coisas como o abaixo:

A revista digital cibercultura adotou o modelo do "jornalismo-cidadão" e abriu
o espaço para a COLABORAÇÃO EFETIVA dos leitores. Você quer entrar
para o nosso time? É simples. Preencha o cadastro abaixo e ganhe carta
branca para colaborar com histórias sobre o mundo digital.

mais linques pra ver depois

tonto
tosco

comixblog
allansieber

tentação

tá aí, fio. financiamento pronto, já rolando. dois anos pra pagar. uma mordida a cada mês.



que que nóis faiz?

desculpas

pedir desculpas envolve acreditar que uma só pessoa pode ser culpabilizada por qualquer situação. causa e efeito. newton, mecânica clássica. mas peraí. século XXI. milidias já tem gente explicando aí, teorias quânticas, realidades fractais, multidimensionalidade. causa e efeito são ilusão. logo, não existe culpa, isolada, em si. logo, não existem culpados. logo, pedir desculpas é inútil. até porque pedir "desculpe" significa que: 1) a pessoa assume a culpe, 2) está pedindo para que seja-lhe retirada essa culpa. paradoxal, até, não? pedir perdão é diferente, tem uma coisa de dizer, errei e assumo, mas cai na mesma história de antes, de parecer possível isolar culpados e inocentes*. além disso, o perdão tem uma puta carga de arrependimento católico, e isso é uma bosta. sinto muito pode ser interessante, mas ninguém mais acredita. às vezes, só um olhar resolve, e palavras são desperdício.

* ninguém é inocente

alcohol

mais influências etílicas by bica:

bardochico

hilário.

ler ler ler

tômeio entediado de ler as minhas coisas. entre julho e agora, li os três volumes do tolkien - pela primeira vez -, o leviatã do paul auster, uns sonetos do britânico guilherme*, reli umas coisas entre nietzsche, maturana, antonio damásio e naomi klein, e dei umas folheadas no manual do cérebro. reli também uns quadrinhos e mangás, menos do que gostaria. e hilda hilst e o pequenas emoções do fonsecão. acho que é nesse clima que eu tô mais, pelo menos agora. romans policier. quase comprei de novo o caso morel um dia desses, mas aí acho que vou pirar demais e achar que é minha vida e por aí, e já fiz isso há uns anos.

concluindo, sei lá. mas prateleiras de livrarias nunca me pareceram tão chatas.

* Clichê, como tudo:
Music to hear, why hear'st thou music sadly?
Sweets with sweets war not, joy delights in joy.