Archive - Mar 2002

Data

March 21st

anotar lista de compras:

- dias de 40 horas
- semanas de 9 dias, sendo 4 de descanso
- redutor de desperd�cio de sono (para dormir 4 horas e ficar legal)
- um carro

anotar pra depois: est�tica como o valor criado dinamicamente entre observado e observador. e acelera��o da din�mica da rela��o entre observado/observador e outro observado/observador. e blogs e anarquia da informa��o. hyperlinks subvert hyerarchy.

March 20th

puta, mas tem gente que � babaca mesmo

23 de mar�o, dia da inclus�o digital

O Dia da Inclus�o Digital � uma grande celebra��o da cidadania e da inclus�o social, um evento festivo e de alto astral para lembrar a todos que o acesso a inform�tica � hoje, pe�a fundamental para uma maior justi�a social e qualidade de vida.

Mais no Nova-E

March 18th

teletrabalho colaborativo. vamos ver se d� certo.

hipercortex

aconteceu que o caminho pelo qual eu estava tentando desenvolver o hipercortex acabou caindo em algumas coisas que j� existem. desisti de desenvolver uma solu��o tecnol�gica. n�o vale a pena investir para ter uma s� maneira de resolver os problemas de circula��o de informa��o. vale mais a pena eu me concentrar nos aspectos semi�ticos e est�ticos e, quando necess�rio, encomendar o desenvolvimento da tecnologia especificamente para cada caso.

Vitrine


Blog do vitrine, que eu acompanho desde pi�. Vamos ver o que sai de l�.

diarinho coisa nova

caixa preta, falando sobre m�dia.

March 15th

Resposta pra pergunta da professora Clarice Christiansen, de Est�tica e Comunica��o de Massa, que era algo como "� poss�vel afirmar, entre Literatura e Filosofia, qual tem maior valor"?

Eu:
N�o creio que possamos atribuir um valor maior � literatura ou � filosofia. At� porque, em alguns aspectos, fica dif�cil discerni-las. Pretensamente, a Filosofia busca a verdade, o funcionamento do Universo; enquanto a Literatura ocupa-se do evento est�tico, de (ao menos em sua forma ficcional, mais not�ria) estimular a imagina��o do leitor contando-lhe uma hist�ria ou, em termos mais modernos, reconstruindo na mente do leitor uma hist�ria semelhante (mas dificilmente id�ntica) � da mente do autor.leia mais >>

March 14th

E o Mauric�ia continua mandando:

Ent�o, Rafael, proponho o seguinte exerc�cio:

Se por um lado, as imagens do ex�rcito americano dizimando civis em uma vila, imagine ent�o o impacto que teria na opini�o p�blica ocidental a fita da decapita��o de Daniel Pearl. Imagine que, ap�s a decapita��o, uma editor maroto colocasse uma entrevista com a esposa gr�vida dele, falando algo do tipo "meu filho nunca vai conhecer o pai.." Percebe o truque da coisa? Voc� n�o acha que com uma fita destas, algum governante belicoso encontraria respaldo junto aos seus eleitores para uma a��o militar?

Como voc� disse, as imagens mostram o que o ser humano � capaz de fazer, mas tamb�m podem incitar rea��es t�o violentas quanto �s apresentadas.

Reafirmo, n�o sou a favor da censura, mas sim que os editores possuam um discernimento �tico sobre o que deve e o que n�o deve ser mostrado, ou melhor dizendo, a melhor forma de se mostrar determinadas coisas.. aproveito e pego algumas palavras do pr�prio ombudsman da folha, sobre o assunto:

"� sutil a fronteira (subjetiva) entre uma imagem que informa e expressa uma realidade cruel e uma outra que, al�m de faz�-lo, causa mal-estar, agride, horroriza sensibilidades.leia mais >>