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Passei o fim de semana no Rio de Janeiro, participando do iSummit, encontro internacional do icommons, uma organização (ou movimento, da maneira como eu vejo) ligada ao creative commons, que pode vir a ser um espaço internacional interessante pra se atuar. Antes de tudo a principal crítica: a organização do evento manteve um limite de participação de 250 pessoas, o que é compreensível, mas não deixou claros os critérios para a seleção de participantes. Eu sei que só havia espaço para 30 brasileiros. Certamente, algumas importantes participações ficaram de fora. Eu mandei minha inscrição, e fui avisado duas semanas antes que meu cadastro não tinha sido aprovado, mas que eu poderia participar da balada final, festa fechada, open bar. Isso me pareceu prêmio de consolação, e me incomodou bastante. Em paralelo, estavam sendo negociados um workshop do Estudio Livre e um outro do Tactical Tech, com os quais eu estava envolvido. Sei também que o Paul, do Waag, mandou um email para alguém comentando que eu deveria participar, e obteve a resposta de que eu já estava cadastrado, que não havia problemas. De qualquer forma, não sei exatamente como, acabou que meu cadastro foi confirmado. De pessoas próximas, participaram também alguns colegas de Cultura Digital, que estavam comigo no workshop do Estudio Livre - Machado, Alê, Cris, Djahjah e Caetano -, Zé Murilo Jr. (que me perguntou por que eu não blogava mais), Tati, pixel, Magaly Pazello - os três últimos ligados ao evento do Tactical Tech. Rafael Evangelista, da Unicamp, também estava na área. No fim das contas, mesmo sentindo falta de mais aliados, não posso dizer que estava sozinho. Outro broda também colou de bicão nas bocalivres e no último dia.