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--- Quinta-feira passada, eu e Tiago pegamos o Sam, pesquisador da Universidade de Nova York que está bem interessado nos Pontos de Cultura, na Cultura Digital, software livre e outras coisas, e fomos pra Osasco, conferir como andava o vigésimo primeiro Encontro de Conhecimentos Livres. Eu já estava curioso, porque por iniciativa do Léo a metodologia da oficina tinha sido radicalmente modificada: em vez das tradicionais aulinhas separadas em laboratórios temáticos, a proposta dessa vez seria começar com um mapa conceitual (como o feito pela Drica em Ouro Preto), e depois o pessoal elaboraria projetos a serem desenvolvidos no decorrer da oficina, e só então recorreriam aos laboratórios. A meu ver, essa inversão é positiva, à medida em que abre maior espaço para a criatividade dos participantes, e - por que não? - algum nível de incerteza, já que não sabemos pra onde pode ir a oficina...

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