efeefe - hacklabs http://efeefe.no-ip.org/taxonomy/term/883/0 pt-br Entrevista para revista A Rede http://efeefe.no-ip.org/agregando/entrevista-para-revista-a-rede <div class=fonte_feed> <em>Este post foi agregado por RSS. Link original:<br> <a href=></a></em></div> --- <p><a href="http://twitter.com/#!/paticornils" rel="nofollow" rel="nofollow">Patrícia Cornils</a> esteve em Ubatuba no mês passado para me entrevistar para a revista <a href="http://www.arede.inf.br/" rel="nofollow" rel="nofollow">A Rede</a>. O resultado está <a href="http://www.arede.inf.br/inclusao/edicoes-anteriores/182-edicao-no-72-agosto2011/4544-entrevista" rel="nofollow" rel="nofollow">aqui</a>:</p> <blockquote> <img alt="" src="http://www.arede.inf.br/inclusao/images/72/entrevista.jpg" /><br /> <br /> Inovação em verde e amarelo<br /> <br /> Como aproximar o conceito de inovação tecnológica, associado a tecnologias proprietárias e comerciais, à produção colaborativa e livre da cultura digital?<br /> <br /> Patrícia Cornils <br /> <br /> ARede nº72 agosto de 2011 - Felipe Fonseca, o efeefe, participou de vários projetos de cultura digital e inclusão digital. Entre outros, é integrante-fundador da MetaReciclagem, uma rede auto organizada de pessoas que propõem a desconstrução da tecnologia e seu uso para a transformação social. Ele reflete há um bocado de tempo sobre as potencialidades e os rumos dessas iniciativas.<br /> <br /> Hoje, pesquisa como as redes digitais livres podem se apropriar da ideia de inovação. Sempre se debateu este tema no Brasil, porque nosso investimento em pesquisa, desenvolvimento e inovação é muito pequeno. Compramos tecnologias desenvolvidas em outros países. Em 2009, investimos somente cerca de 1,19% do Produto Interno Bruto em inovação, de acordo com dados do Ministério da Ciência e Tecnologia – o equivalente a US$ 24,9 bilhões. Nos Estados Unidos, por exemplo, esse investimento foi, em 2008, de US$ 398,2 bilhões.<br /> <br /> Esse volume limitado de recursos é investido por governo e por empresas para gerar patentes, conhecimento proprietário, para exploração comercial. E os lugares onde se faz essa inovação, dentro desse modelo, são as empresas e universidades. Um espaço muito limitado, em um país onde a população tem uma tradição de empreendimento e inovação: fazem parte dos traços culturais presentes nas culturas brasileiras a ideia de gambiarra, a criatividade para resolver problemas do dia a dia, e o mutirão, uma maneira de se organizar para resolver esses problemas coletivamente.<br /> <br /> Como juntar esses dois mundos distantes um do outro? Pensando em um tipo de inovação com relevância social e educacional. Baseada em tecnologias livres, produção aberta e em rede, afirma Felipe. Em um livro lançado em maio de 2011, o Laboratórios do Pós-Digital, livre para ser baixado na rede, ele discute essa ideia com maior profundidade. Nesta entrevista, explica como sua pesquisa pode se encontrar com o trabalho realizado em telecentros e Pontos de Cultura, e com as pessoas que inventam maneiras de se apropriar de tecnologia no Brasil.</blockquote><p><a href="http://ubalab.org/blog/entrevista-para-revista-rede" target="_blank" rel="nofollow">leia mais</a></p> aliadxs blogs entrevista fablabs feeds hackerspaces hacklabs hardware livre MCT metareciclagem minc namidia projetos revista software livre ubalab ubatuba Thu, 18 Aug 2011 23:35:11 +0000 felipefonseca 11230 at http://efeefe.no-ip.org