efeefe - debate http://efeefe.no-ip.org/taxonomy/term/309/0 pt-br Coletivo Digital - Descarte e aproveitamento de lixo eletrônico http://efeefe.no-ip.org/agregando/coletivo-digital-descarte-e-aproveitamento-de-lixo-eletronico <div class=fonte_feed> <em>Este post foi agregado por RSS. Link original:<br> <a href=></a></em></div> --- <p>O <a href="http://www.coletivodigital.org.br" rel="nofollow" rel="nofollow">Coletivo Digital</a> promove <a href="http://www.coletivodigital.org.br/index.php/component/content/article/36-carrossel/124-coletivo-digital-promove-debate-sobre-descarte-e-aproveitamento-de-lixo-eletronico" rel="nofollow" rel="nofollow">debate sobre lixo eletrônico</a> na sexta-feira 17 de agosto, às 19hs. Estarão presentes Rodolfo Avelino, diretor do Coletivo Digital; Vilmar Simion, educador social da Programando o Futuro; e Nabil Bonduki, professor de Planejamento Urbano da FAU-USP. Detalhes no flyer e informações abaixo.</p> <p><a href="http://www.coletivodigital.org.br/index.php/component/content/article/36-carrossel/124-coletivo-digital-promove-debate-sobre-descarte-e-aproveitamento-de-lixo-eletronico" rel="nofollow" rel="nofollow"><img width="500" height="331" src="http://www.coletivodigital.org.br/images/albuns/lixoeletronico-b.png" alt="" /></a></p> <blockquote> <p>Um importante processo na legislação ambiental está tramitando em nosso país: A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS).</p> <p>A nova lei pretende extinguir com os lixões a céu aberto em âmbito nacional, até 2014, mantendo porém os aterros sanitários, onde destina-se 10% de resíduos sólidos não reaproveitáveis. A nova legislação cria propostas de compromisso e responsabilidade também ao setor privado, para que este, estruture um Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos.</p> <p>Grande parte do lixo eletrônico produzido no planeta tem como destino final países pobres da África, do Oriente Médio e da Ásia. Containers são despejados em praias ou terrenos a céu aberto nessas localidades. Sem controle internacional homens, mulheres e crianças, manuseiam os lixos descartados sem qualquer tipo de orientação ou equipamentos adequados.</p> <p>Para esclarecer e relatar experiências sobre o descarte e reaproveitamento do lixo eletrônico e também, debater as questões da Política Nacional de Resíduos Sólidos, convidamos:</p> Nabil Bonduki: Arquiteto e professor de Planejamento Urbano da FAU-USP. Mestre e doutor em Estruturas Ambientais Urbanas. Vilmar Simion: Coordenador geral da Programando o Futuro, educador social e militante da inclusão digital. Rodolfo Avelino: Diretor do Coletivo Digital, professor da Universidade Cidade de São Paulo e componente da organização do Congresso Internacional de Software Livre (Conisli). <p>Todos estão convidados !!!</p> <p>SERVIÇO</p> <p>Tecnologia. O seu descarte é livre?<br /> Quando: 17/08 (sexta-feira)<br /> Hora: 19:00<br /> Onde: Sede do Coletivo Digital<br /> Endereço: Rua Cônego Eugênio Leite, 1117<br /> Informações pelo telefone: 11 3083-5134 (entre 10h e 19h)</p> <p>*Grátis</p> </blockquote> brasil coletivo digital debate lixo eletrônico sampa são paulo Wed, 08 Aug 2012 20:46:49 +0000 felipefonseca 12713 at http://efeefe.no-ip.org Pelo fim da obsolescência programada http://efeefe.no-ip.org/agregando/pelo-fim-da-obsolescencia-programada <div class=fonte_feed> <em>Este post foi agregado por RSS. Link original:<br> <a href=></a></em></div> --- <p>O <a href="http://www.idec.org.br/" rel="nofollow" rel="nofollow">IDEC</a> (Instituto de Defesa do Consumidor) está organizando para o começo d tarde da sexta-feira 22/06 no Rio de Janeiro uma exibição do filme Comprar, tirar, comprar (sobre o qual já falamos <a href="http://lixoeletronico.org/blog/obsolescencia-programada" rel="nofollow" rel="nofollow">aqui</a>). A exibição será seguida de um debate sobre a questão da obsolescência programada. Recomendamos a todas as pessoas interessadas em entender o contexto que envolve os problemas do lixo eletrônico, e em pensar como podemos começar a mudar essa situação. Quem estiver na cidade para a Rio+20 ou para a cúpula dos povos não pode perder.</p> <p><a href="http://www.idec.org.br/email_mkt/debate/producao-consumo.html" rel="nofollow" rel="nofollow"><img width="500" height="1078" alt="" src="http://www.idec.org.br/email_mkt/debate/debate.jpg" /></a></p> cupuladospovos debate evento iniciativas lixo eletrônico rio riomaisvinte video Tue, 19 Jun 2012 00:57:24 +0000 felipefonseca 12566 at http://efeefe.no-ip.org Educarede - Lixo Eletrônico http://efeefe.no-ip.org/agregando/educarede-lixo-eletronico <div class=fonte_feed> <em>Este post foi agregado por RSS. Link original:<br> <a href=></a></em></div> --- <p>Participei semana passada, com <a href="http://bikini.veredas.net" rel="nofollow">Maira Begalli</a> e <a href="http://twitter.com/marcbraz" rel="nofollow">Marcelo Braz</a>, do debate "<a href="http://encuentro2011.educared.org/group/lixo-eletronico" rel="nofollow">Lixo Eletrônico - Desafios do Século XXI</a>", organizado pelo projeto Educarede e transmitido pela web. O vídeo (em três partes) pode ser assistido <a href="http://www.youtube.com/watch?v=Jg84cxb7QlI&feature=youtu.be" rel="nofollow">aqui</a>.</p> <p></p> <p></p> <p></p> brasil debate educarede iniciativas lixo eletrônico redes stream Wed, 05 Oct 2011 00:51:28 +0000 felipefonseca 11520 at http://efeefe.no-ip.org Ciclo Novas Profissões http://efeefe.no-ip.org/blog/ciclo-novas-profissoes <p>&nbsp;Na quinta-feira da semana que vem estarei no Instituto Vivo, em Sampa, participando do debate sobre &quot;novas profiss&otilde;es&quot; mediado pelo Luiz Algarra. N&atilde;o sei se eu tenho alguma nova profiss&atilde;o espec&iacute;fica sobre a qual comentar, mas vou l&aacute; divagar um pouco. Mais infos no <a href="http://novasprofissoesft.ning.com/" rel="nofollow">ning que eles montaram para o encontro</a>.</p> agenda debate evento meumeme Sat, 10 Sep 2011 00:06:54 +0000 felipefonseca 11396 at http://efeefe.no-ip.org Jasmina Tešanović - Arte.mov http://efeefe.no-ip.org/agregando/jasmina-tesanovic-artemov <div class=fonte_feed> <em>Este post foi agregado por RSS. Link original:<br> <a href=></a></em></div> --- <p>O pessoal do <a href="http://artemov.net" rel="nofollow">Arte.mov</a> me convidou para ser moderador, junto com Bruna Calegari, de uma conversa com <a href="http://jasminatesanovic.wordpress.com/" rel="nofollow">Jasmina Tešanović</a> na semana passada, no CINUSP. <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Jasmina_Te%C5%A1anovi%C4%87" rel="nofollow">Jasmina</a> é sérvia, ativista de mídia de longa data, que teve um papel importantíssimo durante a guerra do Kosovo (e a perseguição de Slobodan Milosevic contra outros povos da ex-Iugoslávia). Ela é autora de diversos livros, entre eles o Diary of a Political Idiot. Esteve envolvida com a rádio <a href="http://www.b92.net/eng/" rel="nofollow">B92</a> e com a organização pacifista feminista <a href="http://www.zeneucrnom.org/index.php?lang=en" rel="nofollow">Women in Black</a>. É casada com <a href="http://blog.wired.com/sterling" rel="nofollow">Bruce Sterling</a>.</p> <p><a href="http://giselad.com" rel="nofollow">Gisela Domschke</a>, que organizou a conversa, chamou também pessoas envolvidas com diversas iniciativas no Brasil: Pajé, Rogério Borovik e outros. Também estavam presentes Almir Almas e Lucas Bambozzi, além de vários convidados internacionais do Arte.mov e do próprio Bruce Sterling.</p> <p>O vídeo da conversa está incorporado no fim desse post. Eu, particularmente, não gostei da minha participação. Não conhecia muito bem o trabalho dela, e fiquei patinando pra encontrar pontos de contato, sem muito sucesso. Mas posso indicar alguns momentos que achei mais interessantes na fala dela.</p> <p>Jasmina evoca o conceito grego de idiotia - o idiota como aquele a quem é negada a informação, e consequentemente a cidadania plena - mas em contexto de guerra, em que de repente as pessoas não podiam mais comunicar-se entre si, à medida que as autoridades sonegavam informação. Jasmina conta que, como a Sérvia era a agressora, as pessoas de fora do país não faziam questão de conversar com eles, nem mesmo aqueles que não apoiavam a guerra. Ela recebeu seu primeiro PC contrabandeado dos EUA, através da Women in Black. Diz que precisava correr pela cidade atrás de tomadas para usar o computador. Ela enviava por email um diário que era "um blog antes dos blogs". Não escrevia sobre a política oficial, e sim sobre suas consequências no dia a dia. As pessoas de fora tinham uma imagem errada da Sérvia. Imaginavam camponeses em algum lugar esquecido, quando Belgrado era uma cidade de 3,5 milhões de habitantes - maior do que grande parte das capitais europeias. Ela pôde sentir na pele que, quando se corta a infraestrutura a cidade começa a morrer. A falta de remédios, comida, eletricidade dava a noção da dependência que a vida moderna tem. Ela via a mãe morrer aos poucos no hospital, pela falta de antibióticos.</p> <p>Conta que tinha mais medo da polícia local do que das bombas estrangeiras. De forma análoga, ela usava os contatos no exterior como uma medida de segurança - quanto maior fosse sua rede fora do país, mais segurança ela teria. Hoje em dia ela continua se relacionando com movimentos na Sérvia, apesar de não viver mais por lá. Virou um hub no twitter, fazendo a conexão entre pessoas e ações. Acredita que a internet transformou a vida cotidiana, que quando as pessoas pegam as ferramentas nas próprias mãos e publicam sem intermediários é possível fazer uma estrutura paralela, com centros de poder alternativos. Ela sempre se considerou uma "usuária fanática", mas que não se importa com o que existe dentro das ferramentas - assim como dirige um carro para chegar a algum lugar, sem precisar saber como ele funciona. Mas que ter nas mãos a própria mídia é uma possibilidade que não podemos deixar que nos tirem.</p> <p>No debate que se seguiu, acho que minha única contribuição relevante foi questionar, em um contexto de ameaças à neutralidade da rede e privacidade opaca, se não existiria perigo quando novas gerações de ativistas fossem somente usuárias: utilizando-se de plataformas proprietárias como o facebook, que eventualmente pode revelar o IP e hábitos online deles. Perguntei se o desconhecimento total sobre o funcionamento interno dessas ferramentas não consistiria também em outro tipo de idiotia. Ela respondeu que hoje em dia a privacidade absoluta não existe - com o que eu certamente <a href="http://efeefe.no-ip.org/blog/sistemas-de-aprendizado" rel="nofollow">concordo</a> - mas o assunto não vingou.</p> <p>De qualquer maneira, valeu para conhecer o trabalho da Jasmi</p> <p> </p> <a title="Watch artemov" href="http://www.livestream.com/artemov?utm_source=lsplayer&utm_medium=embed&utm_campaign=footerlinks" rel="nofollow">artemov</a> on livestream.com. <a title="Broadcast Live Free" href="http://www.livestream.com/?utm_source=lsplayer&utm_medium=embed&utm_campaign=footerlinks" rel="nofollow">Broadcast Live Free</a>   <p> </p> artemov ativismo debate desvio eventos jasmina kosovo mídia tática servia Tue, 07 Dec 2010 17:52:10 +0000 felipefonseca 9514 at http://efeefe.no-ip.org Revolução de Sofá http://efeefe.no-ip.org/agregando/revolucao-de-sofa <div class=fonte_feed> <em>Este post foi agregado por RSS. Link original:<br> <a href=></a></em></div> --- <p>Aqui o vídeo do debate  revolução de sofá na <a href="http://campus-party.com.br" rel="nofollow">Campus Party 2010</a>. Lembro que eu demorei um pouco pra entrar no ritmo do debate. A coisa toda de "revolução  me pareceu muito hype e pouco compromisso, bem superficial e tal. Comecei questionando um pouco o próprio termo revolução, depois as coisas andaram e eu acho que peguei o ritmo no meio do caminho. No fim, acho até que fui bonzinho demais com os atwittervistinhas.</p> campus party debate desvio sampa Wed, 10 Mar 2010 21:03:57 +0000 felipefonseca 7248 at http://efeefe.no-ip.org Revolução de Sofá http://efeefe.no-ip.org/agregando/revolucao-de-sofa-0 <div class=fonte_feed> <em>Este post foi agregado por RSS. Link original:<br> <a href=></a></em></div> --- var flattr_uid = 'efeefe'; var flattr_tle = 'Revolução de Sofá'; var flattr_dsc = '<p>Aqui o v&iacute;deo do debate &nbsp;revolu&ccedil;&atilde;o de sof&aacute; na <a href="http://campus-party.com.br" rel="nofollow">Campus Party 2010</a>. Lembro que eu demorei um pouco pra entrar no ritmo do debate. A coisa toda de &quot;revolu&ccedil;&atilde;o &nbsp;me pareceu muito hype e pouco compromisso, bem superficial e tal. Comecei questionando um pouco o pr&oacute;prio termo revolu&ccedil;&atilde;o, depois as coisas andaram e eu acho que peguei o ritmo no meio do caminho. 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Comecei questionando um pouco o próprio termo revolução, depois as coisas andaram e eu acho que peguei o ritmo no meio do caminho. No fim, acho até que fui bonzinho demais com os atwittervistinhas.</p> campus party debate desvio sampa Wed, 10 Mar 2010 21:03:57 +0000 felipefonseca 9535 at http://efeefe.no-ip.org Debate Gambiologia na Campus Party http://efeefe.no-ip.org/agregando/debate-gambiologia-na-campus-party <div class=fonte_feed> <em>Este post foi agregado por RSS. Link original:<br> <a href=></a></em></div> --- <p>Na noite de quinta-feira, 28, realizamos no palco de design da <a href="http://campus-party.com.br" rel="nofollow">Campus Party</a> o debate sobre Gambiologia. A ideia era lançar a versão beta da <a href="http://mutirao.metareciclagem.org/chamadas/gambiologia" rel="nofollow">publicação que vamos finalizar em março</a>, aproveitando pra abrir o debate e chamar mais gente pra colaborar. Não chegamos a publicar essa versão beta antes do debate. A parceria que ia rolar para a editoração não ia acontecer a tempo. Lancei um desafio pra alguém fazer pelo menos uma versão temporária. Sei que a Teia e a Goa trabalharam em uma versão durante a tarde, mas na hora do debate nenhuma das duas estava presente (Teia foi atacada por uma salada de frutas do inferno e Goa já tinha ido embora). Tudo bem, é parte de lidar com a instabilidade. A versão temporária acabou sendo publicada só hoje no <a href="http://rede.metareciclagem.org/wiki/MutiraoGambioLogia" rel="nofollow">wiki da MetaReciclagem</a>.<br /> Como não tínhamos a publicação para lançar, foi providencial que a Tati tenha levado três bolos (afinal, se não havia PDF a gente daria o bolo na galera ;)). Servimos o bolo e conversamos um pouco na bancada da MetaReciclagem, e por volta das 20h nos aproximamos do palco. Já estavam por lá, dos convidados, Marcus Bastos (e Gisela Domschke, que teve que sair), Lucas Bambozzi, André Lemos, Lucas Mafra e Fred Paulino, Guilherme Maranhão e Hernani Dimantas. Mais tarde chegaria Sergio Amadeu. Assistindo, mais um bando de gente próxima: Dalton Martins, Drica Guzzi, Ike Moraes, Daniel Hora, Roberto de Carvalho, Lu, Guima, Cesinha, Gus e mais gente (não vou lembrar de todxs, desculpem), além de alg1s desconhecidxs.<br /> O palco de design (e de fotografia e vídeo) é um dos mais sofridos da Campus Party. Vaza som por todo canto, tanto do palco da música ao lado quanto da arena, em frente. Eu tinha planejado o debate com uma estrutura bem solta, direcionando a conversa em três eixos (que vou publicar aqui em outro artigo) e costurando as falas em torno deles. Não consegui. Foi muito difícil raciocinar e articular ideias no debate (alguém falou depois "eu não conseguia ouvir nem a mim mesmo"!). De qualquer forma, as apresentações foram bem interessantes e colocaram algumas questões que oportunamente a gente ainda vai desenvolver melhor. Não consegui descobrir se o stream rolou. Vou verificar se a câmera que tava lá apontando pra gente pelo menos gravou em algum lugar, mas de qualquer forma o debate em si (a circulação de novas ideias, além do que cada participante já tinha trazido de casa) ficou aquém do que eu esperava, então nem faço muita questão de ter documentado.<br /> Os três eixos em que eu tentei dividir a conversa eram:<br /> • Gambiarra no cotidiano - a gambiarra como habilidade do saber-fazer, respondendo à precariedade, à ausência de recursos e à instabilidade do dia a dia. Uma maneira de ver o mundo como cheio de recursos em potencial, que são ativados pela criatividade tática. Resolver problemas em vez de comprar as soluções para eles. Três impulsos essenciais: sobrevivência (manter), transformação (mudar), aprender (fuçar). A essência do fazer sem ter estudado.<br /> • Sociedade hacker brasileira. Aquela <a href="http://desvio.weblab.tk/blog/tudo-%C3%A9-brasil" rel="nofollow">citação do Viveiros de Castro</a>, de que o mundo está se brasilizando: insegurança, hiperconexão, má distribuição econômica. Também comentei sobre o <a href="http://www.businessweek.com/innovate/content/dec2009/id2009121_864965.htm" rel="nofollow">artigo na Business Week</a> sobre a Jugaad - a gambiarra Indiana - que os CEOs americanos têm feito expedições para aprender: inovação não voltada aos desejos de estilo de vida, mas a necessidades imediatas e com recursos escassos. A crise econômica e produtiva no mundo inteiro despertando a necessidade de habilidades criativas no cotidiano. Hackerspaces, Makerbots, DIY. Peguei do <a href="http://www2.sescsp.org.br/sesc/videobrasil/up/arquivos/200611/20061117_160212_CadernoVB02_p.36-53_P.pdf" rel="nofollow">artigo do Ricardo Rosas</a> (PDF) o outro lado da gambiarra: o atentado à estação de trens de Madrid em 2004, os ataques do PCC em sampa em 2006. Também trouxe do artigo da Lisette Lagnado (<a href="http://desvio.weblab.tk/blog/tudo-%C3%A9-brasil" rel="nofollow">O malabarista e a gambiarra</a>) as questões sobre o acento político além do estético, sobre nomadismo e inteligência coletiva.<br /> • O terceiro eixo começava com uma reflexão sobre a influência do cyberpunk na formação do imaginário do universo geek e hacker - o cowboy, o hacker, a resistência, as megacorporações - e sobre como isso se articulava hoje em dia com o imaginário das gerações que ainda vêm por aí. Hoje, quando falar em futuro é cada vez mais complicado (mesmo sem cair nas conversas sobre singularidade e fim do mundo) - William Gibson está situando sua ficção em meio a mídia locativa, redes sociais e web multimídia, e tem um personagem que "não sai de casa sem uma chave de fenda". <a href="http://www.tor.com/index.php?option=com_content&view=blog&id=37468" rel="nofollow">Makers</a>, de Cory Doctorow (que eu ainda não terminei de ler) fala sobre RFID, impressão 3D e novos arranjos sociais em rede. O que é esse imaginário que se forma? Mobilidade, síntese/impressão de coisas, redes e novos arranjos sociais, mão na massa não só na virtualidade, mas na concretude, no mundo físico. Gambipunk? Bricopunk? Daí também continuei a reflexão sobre experimentação, arte, etc. Puxando a contaminação da gambiarra nas artes, em especial a arte eletrônica - inversão da expectativa da alta tecnologia, trazendo o lowtech, a sujeira. Software livre, relação com o meio ambiente (redução de impacto), crítica ao consumismo, hardware aberto e modularidade. Trouxe outra vez a questão de Aracy Amaral citada em artigo de Juliana Monachesi (<a href="http://netart.incubadora.fapesp.br/portal/Members/julmonachesi/2005/rumos2" rel="nofollow">Gambiarra - necessidade ou maneirismo?</a>) - trabalhar com o descarte tornou-se um maneirismo? Também puxei um fio do debate sobre <a href="http://blog.premiosergiomotta.org.br/2010/01/28/arte-open-source-na-campus-party-2010/" rel="nofollow">arte open source</a> na manhã anterior na Campus Party - a "estética processual" (alguém tuitou na hora: a obra de arte é o lixo do processo) pra perguntar se a gambiarra só aparece ao fim dessas produções ou se é incorporada como ferramenta criativa em todo o processo.<br /> Resumindo ao máximo o debate posterior: Passei o microfone direto para o <a href="http://refotografia.wordpress.com" rel="nofollow">Guilherme Maranhão</a>, que contou um pouco sobre como a gambiarra aparece no dia a dia da produção dele. Marcelo Braz propôs ver a gambiologia como <a href="http://thread.gmane.org/gmane.politics.organizations.metareciclagem/34579" rel="nofollow">contraponto à racionalidade, forma alternativa do pensar</a>. <a href="http://marketinghacker.com.br/content/gambiologia" rel="nofollow">Hernani falou</a> sobre a presença da colaboração e do remix nas culturas brasileiras. <a href="http://andrelemos.info/2010/01/gambiologia/" rel="nofollow">André Lemos falou um pouco</a> sobre gambiarra e sobre a figura do artífice (na hora, pensei no <a href="http://mutirao.metareciclagem.org/fonte/Manifesto-nartisan" rel="nofollow">manifesto Nartisan</a> que tinha sido publicado um par de dias antes). <a href="http://samadeu.blogspot.com" rel="nofollow">Sergio Amadeu</a> relacionou a gambiarra ao software livre. Fred, da <a href="http://gambiologia.net" rel="nofollow">Gambiologia.net</a>, trouxe a discussão de volta para o chão, mostrando exemplos práticos do trabalho deles. Lucas Mafra, também da <a href="http://gambiologia.net" rel="nofollow">Gambiologia.net</a>, comentou um pouco sobre seu aprendizado pessoal de gambiarra com o avô, a relação com as ferramentas, etc. Passou pra galera ver e tocar alguns dos aparelhos que eles gambiologizaram. <a href="http://lucasbambozzi.net/" rel="nofollow">Lucas Bambozzi</a> refletiu sobre o precário, contou um pouco sobre a onipresença das gambiarras na fronteira com a Guiana, e mostrou alguns de seus projetos, como o SPIO. <a href="http://marcusbastos.net/" rel="nofollow">Marcus Bastos</a> falou um pouco sobre a sensibilidade web 2.0 e todo o lance de remix, e depois falou sobre o referencial de cradle2cradle e upcycling (fiquei pensando em alguma tradução boa pra isso, mas não consegui - talvez anticiclagem? contraciclagem?).<br /> No fim das contas, apesar das dificuldades, foi um excelente começo de conversa. Ainda falta muito pra gente criar um campo comum e dar mais fôlego para esse tipo de reflexão, mas ela se faz mais necessária do que nunca. Entre os meus planos para esse ano já está retomar a conversa em um ambiente mais propício, além de dar sequência à publicação sobre gambiologia.<br /> Quero agradecer mais uma vez à <a href="http://bikini.veredas.net" rel="nofollow">Maira</a> por toda a ajuda no debate e no <a href="http://mutirao.metareciclagem.org" rel="nofollow">Mutirão da Gambiarra</a>, e à área de design da Campus Party por ter oferecido o espaço. Também fica mais uma vez o convite a todo mundo que tem material para contribuir para <a href="http://mutirao.metareciclagem.org/chamadas/gambiologia" rel="nofollow">a publicação definitiva sobre Gambiologia</a> que deve sair nos próximos meses.</p> campus party debate desvio eventos gambiologia gambipunk Thu, 04 Feb 2010 19:55:36 +0000 felipefonseca 7051 at http://efeefe.no-ip.org Debate Gambiologia na Campus Party http://efeefe.no-ip.org/agregando/debate-gambiologia-na-campus-party-0 <div class=fonte_feed> <em>Este post foi agregado por RSS. Link original:<br> <a href=></a></em></div> --- var flattr_uid = 'efeefe'; var flattr_tle = 'Debate Gambiologia na Campus Party'; var flattr_dsc = '<p>Na noite de quinta-feira, 28, realizamos no palco de design da <a href="http://campus-party.com.br" rel="nofollow">Campus Party</a> o debate sobre Gambiologia. 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Assistindo, mais um bando de gente pr&oacute;xima: Dalton Martins, Drica Guzzi, Ike Moraes, Daniel Hora, Roberto de Carvalho, Lu, Guima, Cesinha, Gus e mais gente (n&atilde;o vou lembrar de todxs, desculpem), al&eacute;m de alg1s desconhecidxs.</p>'; var flattr_tag = 'campus party,debate,eventos,gambiologia,gambipunk'; var flattr_cat = 'text'; var flattr_url = 'http://desvio.cc/blog/debate-gambiologia-na-campus-party'; var flattr_lng = 'en_GB' <p>Na noite de quinta-feira, 28, realizamos no palco de design da <a href="http://campus-party.com.br" rel="nofollow">Campus Party</a> o debate sobre Gambiologia. A ideia era lançar a versão beta da <a href="http://mutirao.metareciclagem.org/chamadas/gambiologia" rel="nofollow">publicação que vamos finalizar em março</a>, aproveitando pra abrir o debate e chamar mais gente pra colaborar. Não chegamos a publicar essa versão beta antes do debate. A parceria que ia rolar para a editoração não ia acontecer a tempo. Lancei um desafio pra alguém fazer pelo menos uma versão temporária. Sei que a Teia e a Goa trabalharam em uma versão durante a tarde, mas na hora do debate nenhuma das duas estava presente (Teia foi atacada por uma salada de frutas do inferno e Goa já tinha ido embora). Tudo bem, é parte de lidar com a instabilidade. A versão temporária acabou sendo publicada só hoje no <a href="http://rede.metareciclagem.org/wiki/MutiraoGambioLogia" rel="nofollow">wiki da MetaReciclagem</a>.<br /> Como não tínhamos a publicação para lançar, foi providencial que a Tati tenha levado três bolos (afinal, se não havia PDF a gente daria o bolo na galera ;)). Servimos o bolo e conversamos um pouco na bancada da MetaReciclagem, e por volta das 20h nos aproximamos do palco. Já estavam por lá, dos convidados, Marcus Bastos (e Gisela Domschke, que teve que sair), Lucas Bambozzi, André Lemos, Lucas Mafra e Fred Paulino, Guilherme Maranhão e Hernani Dimantas. Mais tarde chegaria Sergio Amadeu. Assistindo, mais um bando de gente próxima: Dalton Martins, Drica Guzzi, Ike Moraes, Daniel Hora, Roberto de Carvalho, Lu, Guima, Cesinha, Gus e mais gente (não vou lembrar de todxs, desculpem), além de alg1s desconhecidxs.<br /> O palco de design (e de fotografia e vídeo) é um dos mais sofridos da Campus Party. Vaza som por todo canto, tanto do palco da música ao lado quanto da arena, em frente. Eu tinha planejado o debate com uma estrutura bem solta, direcionando a conversa em três eixos (que vou publicar aqui em outro artigo) e costurando as falas em torno deles. Não consegui. Foi muito difícil raciocinar e articular ideias no debate (alguém falou depois "eu não conseguia ouvir nem a mim mesmo"!). De qualquer forma, as apresentações foram bem interessantes e colocaram algumas questões que oportunamente a gente ainda vai desenvolver melhor. Não consegui descobrir se o stream rolou. Vou verificar se a câmera que tava lá apontando pra gente pelo menos gravou em algum lugar, mas de qualquer forma o debate em si (a circulação de novas ideias, além do que cada participante já tinha trazido de casa) ficou aquém do que eu esperava, então nem faço muita questão de ter documentado.<br /> Os três eixos em que eu tentei dividir a conversa eram:<br /> • Gambiarra no cotidiano - a gambiarra como habilidade do saber-fazer, respondendo à precariedade, à ausência de recursos e à instabilidade do dia a dia. Uma maneira de ver o mundo como cheio de recursos em potencial, que são ativados pela criatividade tática. Resolver problemas em vez de comprar as soluções para eles. Três impulsos essenciais: sobrevivência (manter), transformação (mudar), aprender (fuçar). A essência do fazer sem ter estudado.<br /> • Sociedade hacker brasileira. Aquela <a href="http://desvio.weblab.tk/blog/tudo-%C3%A9-brasil" rel="nofollow">citação do Viveiros de Castro</a>, de que o mundo está se brasilizando: insegurança, hiperconexão, má distribuição econômica. Também comentei sobre o <a href="http://www.businessweek.com/innovate/content/dec2009/id2009121_864965.htm" rel="nofollow">artigo na Business Week</a> sobre a Jugaad - a gambiarra Indiana - que os CEOs americanos têm feito expedições para aprender: inovação não voltada aos desejos de estilo de vida, mas a necessidades imediatas e com recursos escassos. A crise econômica e produtiva no mundo inteiro despertando a necessidade de habilidades criativas no cotidiano. Hackerspaces, Makerbots, DIY. Peguei do <a href="http://www2.sescsp.org.br/sesc/videobrasil/up/arquivos/200611/20061117_160212_CadernoVB02_p.36-53_P.pdf" rel="nofollow">artigo do Ricardo Rosas</a> (PDF) o outro lado da gambiarra: o atentado à estação de trens de Madrid em 2004, os ataques do PCC em sampa em 2006. Também trouxe do artigo da Lisette Lagnado (<a href="http://desvio.weblab.tk/blog/tudo-%C3%A9-brasil" rel="nofollow">O malabarista e a gambiarra</a>) as questões sobre o acento político além do estético, sobre nomadismo e inteligência coletiva.<br /> • O terceiro eixo começava com uma reflexão sobre a influência do cyberpunk na formação do imaginário do universo geek e hacker - o cowboy, o hacker, a resistência, as megacorporações - e sobre como isso se articulava hoje em dia com o imaginário das gerações que ainda vêm por aí. Hoje, quando falar em futuro é cada vez mais complicado (mesmo sem cair nas conversas sobre singularidade e fim do mundo) - William Gibson está situando sua ficção em meio a mídia locativa, redes sociais e web multimídia, e tem um personagem que "não sai de casa sem uma chave de fenda". <a href="http://www.tor.com/index.php?option=com_content&view=blog&id=37468" rel="nofollow">Makers</a>, de Cory Doctorow (que eu ainda não terminei de ler) fala sobre RFID, impressão 3D e novos arranjos sociais em rede. O que é esse imaginário que se forma? Mobilidade, síntese/impressão de coisas, redes e novos arranjos sociais, mão na massa não só na virtualidade, mas na concretude, no mundo físico. Gambipunk? Bricopunk? Daí também continuei a reflexão sobre experimentação, arte, etc. Puxando a contaminação da gambiarra nas artes, em especial a arte eletrônica - inversão da expectativa da alta tecnologia, trazendo o lowtech, a sujeira. Software livre, relação com o meio ambiente (redução de impacto), crítica ao consumismo, hardware aberto e modularidade. Trouxe outra vez a questão de Aracy Amaral citada em artigo de Juliana Monachesi (<a href="http://netart.incubadora.fapesp.br/portal/Members/julmonachesi/2005/rumos2" rel="nofollow">Gambiarra - necessidade ou maneirismo?</a>) - trabalhar com o descarte tornou-se um maneirismo? Também puxei um fio do debate sobre <a href="http://blog.premiosergiomotta.org.br/2010/01/28/arte-open-source-na-campus-party-2010/" rel="nofollow">arte open source</a> na manhã anterior na Campus Party - a "estética processual" (alguém tuitou na hora: a obra de arte é o lixo do processo) pra perguntar se a gambiarra só aparece ao fim dessas produções ou se é incorporada como ferramenta criativa em todo o processo.<br /> Resumindo ao máximo o debate posterior: Passei o microfone direto para o <a href="http://refotografia.wordpress.com" rel="nofollow">Guilherme Maranhão</a>, que contou um pouco sobre como a gambiarra aparece no dia a dia da produção dele. Marcelo Braz propôs ver a gambiologia como <a href="http://thread.gmane.org/gmane.politics.organizations.metareciclagem/34579" rel="nofollow">contraponto à racionalidade, forma alternativa do pensar</a>. <a href="http://marketinghacker.com.br/content/gambiologia" rel="nofollow">Hernani falou</a> sobre a presença da colaboração e do remix nas culturas brasileiras. <a href="http://andrelemos.info/2010/01/gambiologia/" rel="nofollow">André Lemos falou um pouco</a> sobre gambiarra e sobre a figura do artífice (na hora, pensei no <a href="http://mutirao.metareciclagem.org/fonte/Manifesto-nartisan" rel="nofollow">manifesto Nartisan</a> que tinha sido publicado um par de dias antes). <a href="http://samadeu.blogspot.com" rel="nofollow">Sergio Amadeu</a> relacionou a gambiarra ao software livre. Fred, da <a href="http://gambiologia.net" rel="nofollow">Gambiologia.net</a>, trouxe a discussão de volta para o chão, mostrando exemplos práticos do trabalho deles. Lucas Mafra, também da <a href="http://gambiologia.net" rel="nofollow">Gambiologia.net</a>, comentou um pouco sobre seu aprendizado pessoal de gambiarra com o avô, a relação com as ferramentas, etc. Passou pra galera ver e tocar alguns dos aparelhos que eles gambiologizaram. <a href="http://lucasbambozzi.net/" rel="nofollow">Lucas Bambozzi</a> refletiu sobre o precário, contou um pouco sobre a onipresença das gambiarras na fronteira com a Guiana, e mostrou alguns de seus projetos, como o SPIO. <a href="http://marcusbastos.net/" rel="nofollow">Marcus Bastos</a> falou um pouco sobre a sensibilidade web 2.0 e todo o lance de remix, e depois falou sobre o referencial de cradle2cradle e upcycling (fiquei pensando em alguma tradução boa pra isso, mas não consegui - talvez anticiclagem? contraciclagem?).<br /> No fim das contas, apesar das dificuldades, foi um excelente começo de conversa. Ainda falta muito pra gente criar um campo comum e dar mais fôlego para esse tipo de reflexão, mas ela se faz mais necessária do que nunca. Entre os meus planos para esse ano já está retomar a conversa em um ambiente mais propício, além de dar sequência à publicação sobre gambiologia.<br /> Quero agradecer mais uma vez à <a href="http://bikini.veredas.net" rel="nofollow">Maira</a> por toda a ajuda no debate e no <a href="http://mutirao.metareciclagem.org" rel="nofollow">Mutirão da Gambiarra</a>, e à área de design da Campus Party por ter oferecido o espaço. Também fica mais uma vez o convite a todo mundo que tem material para contribuir para <a href="http://mutirao.metareciclagem.org/chamadas/gambiologia" rel="nofollow">a publicação definitiva sobre Gambiologia</a> que deve sair nos próximos meses.</p> campus party debate desvio eventos gambiologia gambipunk Thu, 04 Feb 2010 19:55:36 +0000 felipefonseca 9541 at http://efeefe.no-ip.org Lixo Eletrônico - Debate e Instalação http://efeefe.no-ip.org/agregando/lixo-eletr%C3%B4nico-debate-e-instala%C3%A7%C3%A3o <div class=fonte_feed> <em>Este post foi agregado por RSS. Link original:<br> <a href=></a></em></div> --- <p>Amanhã vai rolar na <a href="http://matilhacultural.com.br" rel="nofollow" rel="nofollow">Matilha Cultural</a>, em São Paulo, o debate presencial do <a href="http://www.cibersociedad.net/congres2009/po/forums/8/e-waste-management/44/" rel="nofollow" rel="nofollow">GT de resíduos eletrônicos do Congresso da Cibersociedade</a> organizado pelo coletivo <a href="http://lixoeletronico.org" rel="nofollow" rel="nofollow">Lixo Eletrônico</a>.</p> <p><img src="http://rede.metareciclagem.org/sites/rede.metareciclagem.org/midia/convite_lixo_vfinal_ok.gif" alt="Convite" /></p><a href="/conectaz/Oraculismo" rel="nofollow">ZASF</a> <p><a href="http://rede.metareciclagem.org/blog/25-11-09/Lixo-Eletr%C3%B4nico-Debate-e-Instala%C3%A7%C3%A3o" target="_blank" rel="nofollow">leia mais</a></p> arte debate lixo eletrônico metareciclagem Wed, 25 Nov 2009 18:05:22 +0000 felipefonseca 6549 at http://efeefe.no-ip.org