efeefe - android http://efeefe.no-ip.org/taxonomy/term/717/0 pt-br Ensaio Tropixel #1 http://efeefe.no-ip.org/agregando/ensaio-tropixel-1 <div class=fonte_feed> <em>Este post foi agregado por RSS. Link original:<br> <a href=></a></em></div> --- <p>A primeira edição do <a href="http://tropixel.ubalab.org/pt-br/ensaio/abril14" rel="nofollow" rel="nofollow">Ensaio Tropixel</a> começou hoje em Ubatuba. Na verdade, já estávamos trabalhando e preparando algumas coisas ao longo da semana passada. Os <a href="http://tropixel.ubalab.org/pt-br/ensaio-tropixel/" rel="nofollow" rel="nofollow">Ensaios Tropixel</a> propõem-se a estender e aprofundar questões que surgiram durante a realização do <a href="http://tropixel.ubalab.org/pt-br/o-festival" rel="nofollow" rel="nofollow">Festival Tropixel</a>, em outubro de 2013, além de começar a preparar o terreno para a próxima edição do Festival, que esperamos organizar no segundo semestre deste ano. Para esta primeira edição, aproximamos dois eixos: mapeamento comunitário e monitoramento ambiental. A ideia é articular o vocabulário das cartografias digitais com as diversas possibilidades que surgem do maior acesso a sensores digitais interconectados.</p> <p>Quarta-feira, <a href="http://gypsyware.org" rel="nofollow" rel="nofollow">Guima-san</a> chegou de São Paulo para oferecer uma oficina de hardware livre e sensores a alunos do Curso de Informática na Escola Técnica Municipal Tancredo Neves. O tempo foi curto, mas deu para ter alguma ideia das possibilidades. No dia seguinte, reunimos algumas pessoas de Ubatuba que trabalham com tecnologia e educação na Biblioteca Municipal, onde fica o antigo telecentro GESAC - e que se tudo der certo vai transformar-se no Espaço TEC de Ubatuba - para começar a testar um sensor de <a href="http://www.cetesb.sp.gov.br/mortandade/causas_oxigenio.php" rel="nofollow" rel="nofollow">Oxigênio Dissolvido</a> e fazer as primeiras experiências no sentido de construir sensores de qualidade de água para os rios de Ubatuba. Guima dedicou algum tempo a ajustar o sistema e encontrar maneiras de registrar os dados gerados. É necessário acrescentar que temos consciência de que o Oxigênio Dissolvido é somente uma entre diversas mensurações possíveis para verificar a qualidade de água. É um dado que varia a partir de diversas condições, e portanto não é uma medida definitiva. Mas na proposta de primeiro passo em um laboratório que dedique tempo, recursos e talento a esse tipo de desenvolvimento, parece-nos um começo apropriado. No momento, não estamos buscando um índice objetivo, e sim a possibilidade de comparar diferentes pontos do rio e/ou diferentes momentos da água que corre por ele.</p> <p>Hoje à tarde, como dizia, começamos com a programação mais intensiva. Esta edição do Ensaio Tropixel é uma parceria com o <a href="http://labmovel.net" rel="nofollow" rel="nofollow">Labmovel</a>, coordenado por Lucas Bambozzi e Gisela Domschke. A convite do Labmovel, o artista Fernando Velázquez veio a Ubatuba trazendo um drone <a href="http://www.dji.com/product/phantom-2" rel="nofollow" rel="nofollow">Phantom 2</a>. A partir de conversas que aconteceram durante o Festival Tropixel, voltamos a atenção da oficina ao Rio Acaraú, que vem desde o pé da serra, Sesmaria e Estufa II, depois atravessa a Rio-Santos e corta o Itaguá até chegar ao mar. A ideia hoje era juntarmos uma reflexão com referência na cartografia - voltar os olhos para o chão, as curvas do rio e as maneiras de chegar até ele - com a possibilidade de gerar dados a partir de um protótipo de sensor.</p> <p>Reunimos os participantes no Tancredo para uma primeira conversa, e depois fomos em busca do rio. Alguns participantes carregavam smartphones com aplicativos de rastreamento via GPS, com a missão de registrar os trajetos com imagens e anotações. Paramos primeiramente no ponto onde o rio passa por debaixo da Rio-Santos, perto do trevo da Praia Grande. Fizemos ali algumas medições com o sensor e imagens aéreas com o drone. Em seguida, paramos em um ponto entre Itaguá e Tenório que tem outro acesso ao rio. Por fim, paramos na foz do Acaraú no canto direito do Itaguá, ao lado do morro.</p> <p>Encerramos o dia com trilhas de GPS, dados de testes de oxigênio dissolvido na água e imagens aéreas. Amanhã, domingo, das 10h às 13h, vamos novamente nos reunir para agregar estes dados e pensar em como dar sentido a eles. O encontro está marcado para o Terminal Marítimo Comodoro Magalhães, no canto direito do Itaguá (pouco depois da Capitão Felipe). A programação é aberta a todos os interessados.</p> <p>Acompanhe também:</p> <a href="https://www.flickr.com/photos/felipefonseca/sets/72157643489073504/" rel="nofollow" rel="nofollow">Imagens no Flickr</a> <a href="https://twitter.com/search?q=%23tropixel&src=hash" rel="nofollow" rel="nofollow">#tropixel no Twitter</a> <a href="https://drive.google.com/file/d/0B0w1lmHfuaQ3cDZ2S0dkZGdnV2c/edit?usp=sharing" rel="nofollow" rel="nofollow">Trajeto percorrido hoje (KMZ)</a> <a href="http://mapascoletivos.com.br/maps/5340bf0d8a885ec8785f01be/" rel="nofollow" rel="nofollow">Mapa com informações levantadas</a> (em construção) <a href="http://ubalab.org/blog/ensaio-tropixel-1" title="Ensaio Tropixel #1" lang="en_GB" rev="large" class="FlattrButton" rel="nofollow">A primeira edi&ccedil;&atilde;o do Ensaio Tropixel come&ccedil;ou hoje em Ubatuba. Na verdade, j&aacute; est&aacute;vamos trabalhando e preparando algumas coisas ao longo da semana passada. Os Ensaios Tropixel prop&otilde;em-se a estender e aprofundar quest&otilde;es que surgiram durante a realiza&ccedil;&atilde;o do Festival Tropixel, em outubro de 2013, al&eacute;m de come&ccedil;ar a preparar o terreno para a pr&oacute;xima edi&ccedil;&atilde;o do Festival, que esperamos organizar no segundo semestre deste ano. Para esta primeira edi&ccedil;&atilde;o, aproximamos dois eixos: mapeamento comunit&aacute;rio e monitoramento ambiental. A ideia &eacute; articular o vocabul&aacute;rio das cartografias digitais com as diversas possibilidades que surgem do maior acesso a sensores digitais interconectados.Quarta-feira, Guima-san chegou de S&atilde;o Paulo para oferecer uma oficina de hardware livre e sensores a alunos do Curso de Inform&aacute;tica na Escola T&eacute;cnica Municipal Tancredo Neves. O tempo foi curto, mas deu para ter alguma ideia das possibilidades. No dia seguinte, reunimos algumas pessoas de Ubatuba que trabalham com tecnologia e educa&ccedil;&atilde;o na Biblioteca Municipal, onde fica o antigo telecentro GESAC - e que se tudo der certo vai transformar-se no Espa&ccedil;o TEC de Ubatuba - para come&ccedil;ar a testar um sensor de Oxig&ecirc;nio Dissolvido e fazer as primeiras experi&ecirc;ncias no sentido de construir sensores de qualidade de &aacute;gua para os rios de Ubatuba. Guima dedicou algum tempo a ajustar o sistema e encontrar maneiras de registrar os dados gerados. &Eacute; necess&aacute;rio acrescentar que temos consci&ecirc;ncia de que o Oxig&ecirc;nio Dissolvido &eacute; somente uma entre diversas mensura&ccedil;&otilde;es poss&iacute;veis para verificar a qualidade de &aacute;gua. &Eacute; um dado que varia a partir de diversas condi&ccedil;&otilde;es, e portanto n&atilde;o &eacute; uma medida definitiva. Mas na proposta de primeiro passo em um laborat&oacute;rio que dedique tempo, recursos e talento a esse tipo de desenvolvimento, parece-nos um come&ccedil;o apropriado. No momento, n&atilde;o estamos buscando um &iacute;ndice objetivo, e sim a possibilidade de comparar diferentes pontos do rio e/ou diferentes momentos da &aacute;gua que corre por ele.Hoje &agrave; tarde, como dizia, come&ccedil;amos com a programa&ccedil;&atilde;o mais intensiva. Esta edi&ccedil;&atilde;o do Ensaio Tropixel &eacute; uma parceria com o Labmovel, coordenado por Lucas Bambozzi e Gisela Domschke. A convite do Labmovel, o artista Fernando Vel&aacute;zquez veio a Ubatuba trazendo um drone Phantom 2. A partir de conversas que aconteceram durante o Festival Tropixel, voltamos a aten&ccedil;&atilde;o da oficina ao Rio Acara&uacute;, que vem desde o p&eacute; da serra, Sesmaria e Estufa II, depois atravessa a Rio-Santos e corta o Itagu&aacute; at&eacute; chegar ao mar. A ideia hoje era juntarmos uma reflex&atilde;o com refer&ecirc;ncia na cartografia - voltar os olhos para o ch&atilde;o, as curvas do rio e as maneiras de chegar at&eacute; ele - com a possibilidade de gerar dados a partir de um prot&oacute;tipo de sensor.Reunimos os participantes no Tancredo para uma primeira conversa, e depois fomos em busca do rio. Alguns participantes carregavam smartphones com aplicativos de rastreamento via GPS, com a miss&atilde;o de registrar os trajetos com imagens e anota&ccedil;&otilde;es. Paramos primeiramente no ponto onde o rio passa por debaixo da Rio-Santos, perto do trevo da Praia Grande. Fizemos ali algumas medi&ccedil;&otilde;es com o sensor e imagens a&eacute;reas com o drone. Em seguida, paramos em um ponto entre Itagu&aacute; e Ten&oacute;rio que tem outro acesso ao rio. Por fim, paramos na foz do Acara&uacute; no canto direito do Itagu&aacute;, ao lado do morro.Encerramos o dia com trilhas de GPS, dados de testes de oxig&ecirc;nio dissolvido na &aacute;gua e imagens a&eacute;reas. Amanh&atilde;, domingo, das 10h &agrave;s 13h, vamos novamente nos reunir para agregar estes dados e pensar em como dar sentido a eles. O encontro est&aacute; marcado para o Terminal Mar&iacute;timo Comodoro Magalh&atilde;es, no canto direito do Itagu&aacute; (pouco depois da Capit&atilde;o Felipe). A programa&ccedil;&atilde;o &eacute; aberta a todos os interessados.Acompanhe tamb&eacute;m: Imagens no Flickr #tropixel no Twitter Trajeto percorrido hoje (KMZ) Mapa com informa&ccedil;&otilde;es levantadas (em constru&ccedil;&atilde;o)</a> aliadxs android blogs drones ensaio tropixel feeds gps iot labmovel mapas mapeamento projetos sensores tropixel ubalab ubatuba Sun, 06 Apr 2014 02:34:51 +0000 felipefonseca 13207 at http://efeefe.no-ip.org Cyanogen Mod 10 - Defy Plus http://efeefe.no-ip.org/blog/cyanogen-mod-10-defy-plus <p>H&aacute; alguns meses, pouco antes de sair em viagem, fiz algumas experi&ecirc;ncias com sistemas alternativos em um celular Defy Plus da Motorola. Como costuma acontecer com gente curiosa, acabei passando do ponto (&quot;t&aacute; funcionando legal, mas e se eu tentar mais isso...?&quot;). Al&eacute;m disso, deixei a prud&ecirc;ncia de lado e fui tentar atualizar o sistema com a bateria quase sem carga. Resultado: fiquei alguns dias com um celular morto - justamente aqueles dias em que estava com internet car&iacute;ssima, inst&aacute;vel e muito lenta, o que inviabilizava recuperar o sistema original. Tijolo mesmo, sem poder usar nem para liga&ccedil;&otilde;es, SMS ou c&acirc;mera. Felizmente, depois consegui baixar uma c&oacute;pia do firmware original (para quem passar por isso, recomendo buscar seu SBF por <a href="http://sbf.droid-developers.org/umts_jordanplus/list.php" rel="nofollow">aqui</a>) e recuperei o celular com o RSD Lite (que s&oacute; roda em windows). Enquanto estava em tr&acirc;nsito, decidi deixar com o original mesmo. Mas nas &uacute;ltimas semanas, estava ficando cada vez mais insatisfeito com ele, e resolvi tentar de novo. Segue abaixo um resumo do que fiz para instalar uma vers&atilde;o do <a href="http://www.cyanogenmod.org/" rel="nofollow">Cyanogen Mod 10</a> no Motorola Defy Plus.</p> <ul> <li> <img align="right" alt="" src="/sites/efeefe.no-ip.org/files/images/2013-07-14 00_14_23.png" width="200px" />Primeiro passo: obter acesso root no smartphone. Existem v&aacute;rias maneiras de conseguir isso. Eu achei mais tranquilo usar a <a href="http://forum.cyanogenmod.org/topic/36730-motorola-droid-razr/" rel="nofollow">vers&atilde;o para Linux</a> do script <a href="http://forum.xda-developers.com/showthread.php?t=1321582" rel="nofollow">Zerg Rush</a>. &Eacute; s&oacute; rodar, seguir as instru&ccedil;&otilde;es, esperar aplicar e reiniciar.</li> <li> Depois, instalei o <a href="http://forum.xda-developers.com/showthread.php?t=1032212" rel="nofollow">2ndinit</a>. O aplicativo foi retirado da play store, ent&atilde;o o mais f&aacute;cil &eacute; baix&aacute;-lo direto do <a href="http://forum.xda-developers.com/showthread.php?t=1032212" rel="nofollow">f&oacute;rum</a>, copiar o .apk para o cart&atilde;o de mem&oacute;ria e mandar instalar por algum gerenciador de arquivos direto no celular. Depois de instalar, &eacute; necess&aacute;rio abrir o programa e habilit&aacute;-lo. No pr&oacute;ximo reboot, ele j&aacute; deve aparecer - o menu pode ser acessado apertando o bot&atilde;o de diminuir volume quando o led pisca (em azul) ap&oacute;s ligar o aparelho.</li> <li> Aproveitei para entrar no recovery e fazer um backup geral do sistema.</li> <li> Baixei uma vers&atilde;o do CM10 (Android Jelly Bean) empacotada por Quarx, <a href="http://forum.xda-developers.com/showthread.php?t=1768702" rel="nofollow">aqui</a>. A que funcionou para mim foi o de 16/06/13 (cm-10-20130616-NIGHTLY-mb526.zip). Baixei tamb&eacute;m uma vers&atilde;o reduzida dos aplicativos do google (gapps-jb-20121011-minimal_edited_18032013.zip, dispon&iacute;vel <a href="http://forum.xda-developers.com/showthread.php?p=30988910" rel="nofollow">aqui</a>).</li> <li> Copiei os dois arquivos .zip para o cart&atilde;o SD, entrei de novo no recovery menu. Mandei apagar os dados (wipe data/factory reset), depois limpei o cache e no modo avan&ccedil;ado limpei o cache dalvik. Depois voltei e mandei instalar zip do cart&atilde;o SD. Comecei pelo sistema, rodando o cm10. Precisei travar algumas vezes at&eacute; descobrir que o melhor jeito &eacute; instalar o sistema, depois limpar de novo os dois caches, reiniciar o celular at&eacute; entrar no android, e s&oacute; depois voltar ao recovery menu e instalar os google apps.</li> </ul> <p>Com isso, meu celular est&aacute; rodando o android 4.1.2. Est&aacute; macio. Um pouco mais lento do que eu gostaria, mas de toda maneira muito melhor que o sistema original. Para quem quer se aventurar, a maior parte das d&uacute;vidas&nbsp; de instala&ccedil;&atilde;o e afins podem ser sanadas nessa util&iacute;ssima <a href="http://forum.xda-developers.com/showthread.php?t=1795647" rel="nofollow">p&aacute;gina de f&oacute;rum</a>.</p> android celular metareciclagem mobile Sun, 14 Jul 2013 03:24:16 +0000 felipefonseca 12958 at http://efeefe.no-ip.org X10e - faminto por eletricidade http://efeefe.no-ip.org/blog/x10e-faminto-por-eletricidade <p>Estou usando h&aacute; um par de meses um celular com Android, o Xperia X10e (que chegou no fim do meu <a href="http://efeefe.no-ip.org/blog/inferno-eletronico" rel="nofollow">inferno eletr&ocirc;nico</a>). O aparelho &eacute; muito bom, transformou totalmente a maneira como eu acesso informa&ccedil;&atilde;o, tem uma c&acirc;mera razo&aacute;vel, etc. Mas preciso repetir uma reclama&ccedil;&atilde;o que j&aacute; fiz antes: ele &eacute; <em>um desastre no que se refere ao uso de energia</em>. Eu cheguei a pensar que era meu uso intenso de redes wi-fi e 3G que fazia com que a bateria durasse t&atilde;o pouco - o que em si j&aacute; diminuiria a viabilidade dele como meu &uacute;nico aparelho para dias longos - mas o pior &eacute; que nem evitando essas coisas eu consegui um uso razo&aacute;vel. No m&ecirc;s passado precisei fazer uma viagem de bate-volta para S&atilde;o Paulo. Deixei o celular carregando a noite inteira at&eacute; a hora de tomar o &ocirc;nibus, pela manh&atilde;. Deixei a luminosidade da tela no m&iacute;nimo, desliguei a rede wi-fi, configurei para ele usar somente a rede GSM (e n&atilde;o a 3G), e mantive desligado o GPS e o Bluetooth. Matei todos os aplicativos e usei somente o player de m&uacute;sica, com a tela desligada a maior parte do tempo. Depois de quatro horas de estrada e dez minutos de t&aacute;xi, cheguei ao meu destino <em>quase sem carga na bateria</em>!</p> <p>Pedi uma tomada emprestada, deixei o celular carregando por vinte minutos. Resolvi o que precisava resolver e voltei para a rodovi&aacute;ria, onde encontrei uma tomada dispon&iacute;vel. Meu &ocirc;nibus atrasou quase uma hora, e deixei o bicho carregando ali por uns quarenta minutos enquanto conversava com um simp&aacute;tico senhor pernambucano que ia visitar a fam&iacute;lia em Joinville. &nbsp;Chequei e-mail, twitter, essas coisas, com ele ligado na tomada. Subi no &ocirc;nibus, e a bateria ainda n&atilde;o estava cheia. Decidi deixar o celular parado, exceto por uma checada nos emails de hora em hora. Por precau&ccedil;&atilde;o, eu tinha levado na mochila o <a href="http://rede.metareciclagem.org/wiki/SmartQ-V7" rel="nofollow">V7</a>, que serviu pra assistir a um filminho e ler uns peda&ccedil;os de ebooks. Quando peguei o celular pra avisar que estava quase chegando em Ubatuba, a bateria j&aacute; estava de novo perto de descarregar.</p> <p>Fora isso o aparelho &eacute; muito bom, e certamente uma das grandes vantagens - a tela grande dele - &eacute; o maior vil&atilde;o na quest&atilde;o da bateria. Mas n&atilde;o deixa de ser totalmente invi&aacute;vel para um dia inteiro longe de tomadas e carregadores. Tranquilo para quem se desloca de carro para um escrit&oacute;rio, mas um p&eacute; no saco pra mim. A rela&ccedil;&atilde;o dele com a tomada est&aacute; mais pr&oacute;xima de um laptop do que de um celular. Isso &eacute;&nbsp;p&eacute;ssimo, especialmente para uma empresa que teoricamente est&aacute; bem posicionada no <a href="http://www.greenpeace.org/international/en/campaigns/toxics/electronics/Guide-to-Greener-Electronics/" rel="nofollow">guia de eletr&ocirc;nicos verdes do Greenpeace</a>.</p> android mobile sonyericsson x10e xperia Mon, 18 Apr 2011 04:52:04 +0000 felipefonseca 10564 at http://efeefe.no-ip.org Inferno eletrônico http://efeefe.no-ip.org/blog/inferno-eletronico <p>No come&ccedil;o de novembro sa&iacute;mos de Ubatuba para alguns meses em S&atilde;o Paulo. Eu estava organizando um debate no <a href="http://culturadigital.br/forum2010" rel="nofollow">F&oacute;rum da Cultura Digital</a>&nbsp;e seguiria depois para um bate-volta a BH, para participar da abertura da mostra&nbsp;<a href="http://desvio.cc/blog/gambhiologos" rel="nofollow">Gambi&oacute;logos</a>. Depois disso, j&aacute; hav&iacute;amos planejado continuar em Sampa at&eacute; pelo menos um m&ecirc;s depois que a <a href="http://efeefe.no-ip.org/blog/isadora" rel="nofollow">Isadora</a> nascesse. Antes de sair de Ubatuba, arranquei o HD do meu computador desktop (com todos os meus arquivos importantes) e o instalei dentro de um case externo.</p> <p>Chegando em S&atilde;o Paulo, come&ccedil;ou a zona. Meu celular, um nokia E71 (o fusca dos smartphones), come&ccedil;ou a dar problemas. N&atilde;o conectava, reiniciava sozinho, travava direto. Ainda dei um pouco de sobrevida a ele reinstalando (pela terceira vez em um ano) o firmware. Mas no fim de dezembro liguei pra TIM pra reclamar de alguma coisa da minha conta e acabei for&ccedil;ando a barra pra ganhar outro aparelho. Se fosse uns meses antes, eu at&eacute; estaria disposto a arriscar o Nokia N900 por causa do maemo, com o qual eu j&aacute; tinha brincado <a href="http://rede.metareciclagem.org/assunto/maemo" rel="nofollow">um pouco</a>. Mas o relativo isolamento do sistema, a empata&ccedil;&atilde;o eterna do Symbian e, por outro lado, algumas experi&ecirc;ncias que eu <a href="http://rede.metareciclagem.org/assunto/android" rel="nofollow">tinha feito com o Android</a>&nbsp;me convenceram a dar uma chance ao robozinho. Perguntei pra mo&ccedil;a o que eles tinham com Android e ela me ofereceu um &quot;mailistoni dois&quot;. Eu tinha visto meia d&uacute;zia de <em>geeks</em> felizes com ele, e topei. Ela falou que chegaria em &quot;sete a nove dias &uacute;teis&quot;.</p> <p>Enquanto isso, meu laptop (&quot;Saci&quot;, um Samsung NC10) tamb&eacute;m come&ccedil;ou a dar problemas: o cooler fazia mais barulho que a ventoinha do Opala que eu tive h&aacute; uns anos. Usei a chave de fenda com os dezessete (!) parafusos que seguram a tampa de baixo, tentei limpar e nada. Continuou barulhento. At&eacute; encontrei um cooler novo no ebay por uns 15 d&oacute;lares, mas pra entregar em 45 dias. Teria que tomar cuidado pra n&atilde;o ferver o bicho. A&iacute; na semana seguinte a tela dele come&ccedil;ou a ficar psicod&eacute;lica: as cores ficavam mudando, invertidas, coloridas, dan&ccedil;ando. Brazileiro falou no tu&iacute;ter: &quot;transforma em arte&quot;. Pra isso at&eacute; tudo bem, mas pra ler e escrever tava complicado. Comecei a pesquisar novos PCs. N&atilde;o gostei de nenhum modelo que a Dell vende no Brasil, descartei Acer e Compaq por traumas passados, Sony pelo pre&ccedil;o.&nbsp;Infelizmente, nenhum fabricante conseguiu juntar todos os atributos que eu queria: teclado decente, tela entre 10&quot; e 12&quot;, boa bateria, constru&ccedil;&atilde;o s&oacute;lida, mouse razo&aacute;vel, sustentabilidade, pre&ccedil;o bom.&nbsp;Acabei ficando entre modelos da Asus e Lenovo. A Lenovo tem um score terr&iacute;vel no <a href="http://www.greenpeace.org/international/en/campaigns/toxics/electronics/Guide-to-Greener-Electronics/" rel="nofollow">Guia de Eletr&ocirc;nicos Verdes</a> do Greenpeace, enquanto a Asus nem consta no guia. Eu quase comprei o Asus 1201T, mas na &uacute;ltima hora um amigo conseguiu um desconto indecente no Lenovo, e acabei encomendando o&nbsp;<a href="http://efeefe.no-ip.org/blog/x100-opener" rel="nofollow">Thinkpad X100e</a>. Pra compensar a minha falta com o meio ambiente, tenho a dizer que os outros thinkpads que conheci duraram cerca de meia d&eacute;cada de uso intenso, e espero que o X100 siga essa linha.</p> <p>O celular n&atilde;o chegava e n&atilde;o chegava. Eu encomendei no dia 26 de novembro. No meio de janeiro, liguei uma vez mais pra TIM. Primeiro a mo&ccedil;a me falou que na semana seguinte chegaria. Depois uma outra mo&ccedil;a me disse que &quot;o mailistoni dois est&aacute; fora de estoque&quot;. Eles venderam tudo e n&atilde;o entregaram o meu. Soltei os cachorros e ganhei mais uns reais de cr&eacute;dito. Acabei encomendando outro aparelho, o Sony Ericsson Xperia X10. Ele n&atilde;o tem teclado f&iacute;sico, mas pelo menos o fabricante est&aacute; bem colocado no guia de eletr&ocirc;nicos verdes (muito melhor que a Motorola). Dessa vez, o aparelho chegou relativamente r&aacute;pido: em duas semanas, eu estava usando o Android. N&atilde;o me arrependo de ter largado a Nokia. Na verdade, depois do recente an&uacute;ncio da parceria deles com a Microsoft eu tenho certeza de que acertei. O aparelho tem uma tela gigante, &eacute; bem est&aacute;vel e tem configura&ccedil;&otilde;es boas (clock, mem&oacute;ria, etc.). Falta o r&aacute;dio FM e a bateria gasta demais, mas isso &eacute; meio inevit&aacute;vel. Tenho usado softwares como o Aldiko pra ler ebooks, o fant&aacute;stico <a href="http://code.google.com/p/osmtracker-android/" rel="nofollow">OSM Tracker</a> para gravar trilhas de GPS (pro projeto de mapeamento do <a href="http://ubalab.org" rel="nofollow">Ubalab</a>&nbsp;- j&aacute; estou dando uns rol&ecirc;s de bicicleta por Ubatuba), e ainda estou aprendendo um monte de possibilidades de integra&ccedil;&atilde;o do Android com outras plataformas como o <a href="http://www.omgubuntu.co.uk/2010/09/android-notifications-on-ubuntu/" rel="nofollow">Android Notifier</a> para o Ubuntu, o <a href="https://launchpad.net/tomdroid" rel="nofollow">Tomdroid</a> para acessar notas do Tomboy e mais um monte de coisas.</p> <p>J&aacute; o laptop chegou ainda no fim de dezembro. Fiz um backup dos dados do meu computador antigo usando o HD externo. Instalei o Ubuntu Maverick para 64 bits no novo, transferi os dados pra ele. Resolvi alguns detalhes de configura&ccedil;&atilde;o do Ubuntu e... comecei a ter problemas. Nem ouvir m&uacute;sica com mplayer estava rolando - o som pulava, etc. Cheguei a roubar a mem&oacute;ria RAM do outro laptop, e nada.&nbsp;Nos testes pra configurar o suspend, fiquei duas ou tr&ecirc;s vezes com o sistema pendurado: a m&aacute;quina travava, eu for&ccedil;ava o reboot e acabava sem acesso ao sistema. Depois de subir um sistema em LiveCD, rodar fsck e identificar alguns bad blocks, ele voltava. Tentei reinstalar, com a vers&atilde;o anterior do Ubuntu. Mesma coisa. Atualizei a BIOS. Nada. Quando isso se repetiu muitas vezes (em 21 de janeiro), liguei pra assist&ecirc;ncia t&eacute;cnica. Eles me orientaram a rodar um programa de diagn&oacute;stico dispon&iacute;vel na BIOS, que s&oacute; confirmou que o disco tinha vindo com defeito. Ficaram de me substitui-lo. Voltei para o computador antigo, mas j&aacute; tinha exclu&iacute;do meus dados de l&aacute;. Depois de uns dias brigando com a tela dele, acabei pegando o HD e instalando no novo. Acabei instalando de novo o Ubuntu, mas n&atilde;o me preocupei muito em fazer tudo funcionar ou copiar meus arquivos, j&aacute; que o disco novo chegaria logo. No fim das contas, ele demorou. Fiquei quase duas semanas sem acesso aos meus arquivos, at&eacute; que o HD chegou em S&atilde;o Paulo. Uma amiga trouxe ele pra mim no fim de semana. Antes de qualquer coisa, rodei o programa de diagn&oacute;stico da BIOS. Aparentemente, tudo ok.</p> <p>Comecei tudo de novo - instalar Ubuntu, configurar, resolver pequenos bugs. Acho que foi a quarta ou quinta instala&ccedil;&atilde;o em menos de um m&ecirc;s. Quando fui copiar o backup do meu HD externo, nada. Conectei o cabo e ele nem deu sinal. N&atilde;o montou, n&atilde;o apareceu nos logs do sistema, nada. Levei o HD pra outro computador da casa. Nada. P&acirc;nico. Grande parte do que eu tenho nesse HD n&atilde;o existe mais - s&atilde;o dados copiados de CDs e DVDs que j&aacute; mofaram. Resolvi tirar o HD da gaveta e retorn&aacute;-lo pro desktop. Antes, tive que levar o gabinete at&eacute; a oficina pra tomar um jato de ar - em tr&ecirc;s meses sem uso, tinha acumulado uma grossa camada de poeira. Liguei, e felizmente funcionou. Da&iacute; foi s&oacute; mandar ver - rsync -avz pra copiar o backup para um outro HD externo que temos aqui em casa, e depois finalmente - depois de quase dois meses - voltar a ter um ambiente de trabalho est&aacute;vel com todos os meus arquivos.</p> <p>Em tempo:&nbsp;ainda estou brigando com o driver pra placa rtl8192se_pci (a vers&atilde;o disponibilizada pelo fabricante n&atilde;o compila no sistema operacional de 64 bits, e a vers&atilde;o que vem com o ubuntu &eacute; meio inst&aacute;vel), mas de resto tudo est&aacute; OK.</p> <p> <meta http-equiv="content-type" content="text/html; charset=utf-8" /></p> android lifelog mobile nc10 symbian ubuntu x100e Mon, 14 Feb 2011 17:25:21 +0000 felipefonseca 10013 at http://efeefe.no-ip.org Testando um tablete - Smartq V7 http://efeefe.no-ip.org/agregando/testando-um-tablete-smartq-v7 <div class=fonte_feed> <em>Este post foi agregado por RSS. Link original:<br> <a href=></a></em></div> --- <p>Eu tenho uma curiosidade perene sobre informação e mobilidade (alguns posts sobre isso <a href="http://efeefe.no-ip.org/tag/mobile" rel="nofollow" rel="nofollow">aqui</a>). Me dá alguma preguiça e muita repulsa a ânsia da indústria (e da imprensa especializada, seu braço armado) pela obsolescência, pelo fetiche consumista e pelo aprisionamento de pessoas a plataformas. Por outro lado, sei que essas plataformas criam um monte de possibilidades que não são possíveis com o suporte de rede que a gente está mais habituado - computadores, etc.<a href="/blog/03-12-10/Testando-um-tablete-Smartq-V7" rel="nofollow"><br />leia mais</a></p><a href="/esporo/UbaLab" rel="nofollow">UbaLab</a> android gid hardware metareciclagem mobile review smart devices smartq v7 teste Fri, 03 Dec 2010 23:41:39 +0000 felipefonseca 9469 at http://efeefe.no-ip.org